AFF...
... é o que me inspira, me faz refletir, sorrir... a cada novo dia!Compartilho com vocês!
sexta-feira, 7 de junho de 2013
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Eco
Um filho e seu pai caminhavam pelas montanhas. De repente seu filho cai, se machuca e grita:
- Aaaii!
- Aaaii!
Fica surpreso ao escutar a voz se repetir, em algum lugar da montanha:
- Aaaii!
- Aaaii!
Curioso, pergunta:
- Quem é você?
- Quem é você?
Recebe como resposta:
- Quem é você?
- Quem é você?
Contrariado, grita:
- Seu covarde!
- Seu covarde!
Escuta como resposta:
- Seu covarde!
- Seu covarde!
Olha para o pai e pergunta aflito:
- O que é isso?
O pai sorri e fala:
- Meu filho, preste atenção.
- O que é isso?
O pai sorri e fala:
- Meu filho, preste atenção.
Então o pai grita em direção a montanha:
- Eu admiro você!
- Eu admiro você!
O eco responde:
- Eu admiro você!
- Eu admiro você!
De novo, o homem grita:
- Você é um campeão!
- Você é um campeão!
A voz responde:
- Você é um campeão!
O menino fica espantado. O pai lhe explica:
- Você é um campeão!
O menino fica espantado. O pai lhe explica:
- As pessoas chamam isso de ECO, mas na verdade isso é a vida.Ela lhe dá de volta tudo o que você diz ou faz.
Nossa vida é simplesmente o reflexo de nossas ações.
Se você quer mais amor no mundo, crie mais amor no seu coração.
Se você quer mais amor no mundo, crie mais amor no seu coração.
Se
você quer mais sinceridade, mais paz e mais alegria em sua vida,
cultive esses sentimentos dentro de você, e os transmita para as
pessoas, que você receberá de volta todo esse carinho, toda essa paz que
você transmitiu.
O
mundo é somente a prova da nossa capacidade. Tanto no plano pessoal
quanto no profissional, a vida vai lhe dar de volta o que você deu a
ela.
Previsões
Recentemente lemos uma
pequena nota em jornal de grande circulação, trazendo a notícia de que
um rapaz, forte e saudável, após vender todos os seus bens, esperava a
morte, sentado diante da televisão. O fato chamou-nos a atenção porque a
nota esclarecia que o jovem assim procedia porque uma vidente,
procurada por familiares seus, previra a sua morte próxima.
Casos como esse são mais comuns do que possamos imaginar.
Pessoas crédulas, sem uma fé racional, facilmente se deixam cair nas malhas de médiuns charlatões ou de espíritos zombeteiros.
Conforme o dito popular, quem procura, acha.
E muitas vezes acha o que não gostaria de achar.
Se as pessoas confiassem
mais em Deus, que cuida do Universo por Ele criado com tanta eficiência,
saberiam que ninguém está desamparado e não sairiam afoitos em busca de
cartomantes, quiromantes ou outros ledores de sorte ou azar.
A questão de se pretender que os espíritos resolvam os problemas que nos dizem respeito é muito antiga.
Desde os tempos de Moisés
já existia esse abuso, a tal ponto que ele teve que proibir que se
consultassem os espíritos por motivos tolos.
Sabemos que a comunicação
é uma realidade, porque senão Moisés não a teria proibido. Sabemos
também que só proibiu o abuso, pois ele próprio elegeu alguns médiuns
sérios, chamados anciãos, para profetizarem.
Assim, se o Criador nos
colocou sobre a face da Terra, há de ter um programa estabelecido para
que conquistemos a nossa felicidade plena.
E se não podemos penetrar
o futuro é porque não nos convêm. Ademais, o futuro é construído a cada
minuto presente, e por isso mesmo ainda o estamos construindo.
Antes de ficarmos
consultando médiuns ou videntes sobre o que irá acontecer conosco,
ocupemo-nos construindo o futuro, é de nós que ele depende.
E quando a morte chegar,
pois isso é inevitável, que ela nos encontre com as mãos no trabalho,
confiantes na continuidade da vida no além-túmulo.
E se a vontade de prever o futuro for muito grande, paremos um pouco e nós mesmos faremos as previsões a partir do presente.
Se Jesus afirmou que a
cada um será dado segundo suas obras, pelas obras do presente saberemos
prever com precisão o que nos aguarda no futuro, próximo ou remoto.
Se a semeadura é livre e a
colheita obrigatória, pelas sementes que estamos lançando hoje, podemos
prever, sem medo de errar, os frutos que nos aguardam amanhã.
Você sabia que espíritos
zombeteiros ou malfeitores aproveitam-se dos médiuns para apavorar as
pessoas que os buscam para obter informações do futuro?
Dizendo, por exemplo, que
a sua morte está próxima, criam um expectativa doentia que faz com que a
pessoa caia em depressão profunda ou se deixe morrer antes do tempo.
Sabendo disso, façamos o
melhor que pudermos e entreguemos o futuro a Deus, Pai amoroso e justo,
que sabe o que é melhor para cada um de nós.
sexta-feira, 19 de abril de 2013
O Leão e o Rato
Era uma tarde tranqüila na floresta. O Leão, senhor todo poderoso dos animais, estava descansando à sombra de uma árvore.
Passado algum tempo, foi acordado por um Rato
que passou correndo sobre seu rosto. O Leão acordou assustado e furioso
e com um salto ágil capturou o rato. O pequeno animal ficou preso, pelo
rabo, entre as suas afiadas garras.
Devido ao susto e seu estado de humor o Leão estava pronto para matá-lo, quando o Rato suplicou:
- Se o senhor poupasse minha vida, tenho certeza que poderia um dia retribuir sua bondade.
O Leão deu uma gargalhada de desprezo e respondeu:
-O que você está pedindo? Então você pensa que algum dia eu, o Leão, Rei dos Animais, irei precisar de um mísero e insignificante rato? Jamais! Mas como estou bem alimentado vou fazer uma caridade e deixarei você ir, e nunca mais repita o que fez.
Assim o Leão soltou o rato.
Alguns dias depois o Leão passeava na floresta, quando por descuido caiu em uma armadilha preparada por caçadores e acabou pendurado em uma árvore, envolto por uma rede. Por mais que urrasse e se debatesse não conseguia se livrar das cordas.
Nisso, ali perto passava o Rato e reconhecendo o rugido do Leão, se aproximou, subiu na árvore, roeu a corda da armadilha, e libertou-o dizendo:
- O senhor achou ridícula a idéia de que algum dia eu pudesse ajudá-lo, nunca esperava receber de mim qualquer compensação pelo seu favor. Mas agora sabe que é possível, mesmo a um pequeno Rato conceder um favor a um poderoso Leão.
Cuidado! Na vida você nunca sabe quando vai ser Rato ou Leão!
Devido ao susto e seu estado de humor o Leão estava pronto para matá-lo, quando o Rato suplicou:
- Se o senhor poupasse minha vida, tenho certeza que poderia um dia retribuir sua bondade.
O Leão deu uma gargalhada de desprezo e respondeu:
-O que você está pedindo? Então você pensa que algum dia eu, o Leão, Rei dos Animais, irei precisar de um mísero e insignificante rato? Jamais! Mas como estou bem alimentado vou fazer uma caridade e deixarei você ir, e nunca mais repita o que fez.
Assim o Leão soltou o rato.
Alguns dias depois o Leão passeava na floresta, quando por descuido caiu em uma armadilha preparada por caçadores e acabou pendurado em uma árvore, envolto por uma rede. Por mais que urrasse e se debatesse não conseguia se livrar das cordas.
Nisso, ali perto passava o Rato e reconhecendo o rugido do Leão, se aproximou, subiu na árvore, roeu a corda da armadilha, e libertou-o dizendo:
- O senhor achou ridícula a idéia de que algum dia eu pudesse ajudá-lo, nunca esperava receber de mim qualquer compensação pelo seu favor. Mas agora sabe que é possível, mesmo a um pequeno Rato conceder um favor a um poderoso Leão.
Cuidado! Na vida você nunca sabe quando vai ser Rato ou Leão!
Amor de Mãe
Foi em dezembro de 1944
que tudo começou. Caminhões chegaram no campo de concentração de
Bergen-Belsen e despejaram 54 crianças. A mais velha tinha 14 anos e
havia muitos bebês.
No alojamento das
mulheres, Luba Gercak dormia. Acordou sua vizinha de beliche e lhe
perguntou: "está escutando?" É choro de criança."
A outra lhe disse que
voltasse a dormir. Ela devia estar sonhando. Todos conheciam a história
de Luba. Ainda adolescente se casara com um marceneiro e tiveram um
filho, Isaac.
Quando veio a guerra, os
nazistas lhe arrancaram dos braços o filho de três anos e o jogaram em
um caminhão, junto com outras crianças e velhos. Todos inúteis para o
trabalho e, portanto, com destino certo: a câmara de gás.
Logo mais, ela pôde ver um outro caminhão arrastando o corpo, sem vida, do marido.
No primeiro momento,
desistira de viver. Depois a fé lhe visitou a alma e ela percebeu que
Deus esperava muito mais dela. Então, passou a ser voluntária nas
enfermarias.
Agora, Luba ouvia choro de crianças. Quem seriam?
Abriu a porta do
alojamento e viu meninos, meninas, bebês apinhados, em choro, no meio do
campo. Separados de seus pais, se encontravam desnorteados e tinham
fome e frio.
Luba as trouxe para
dentro. E porque protestassem as demais ocupantes do infecto alojamento,
ela as repreendeu, dizendo: "vocês não são mães? Se fossem seus filhos,
diriam para que eu os deixasse morrer de frio? Eles são filhos de
alguém."
Em verdade, o que suas companheiras temiam era a fúria dos soldados da SS.
Luba agradeceu a Deus por
ter lhe enviado aquelas crianças. O seu filho morrera, mas faria tudo
para que aquelas crianças vivessem.
Foi até o oficial da SS
no acampamento e lhe contou o que fizera. Pôs sua mão no braço dele e
suplicou. Ele se deu conta que ela o tocara, o que era proibido, e lhe
aplicou um soco em pleno rosto, fazendo-a cair.
Ela se levantou, o lábio
sangrando e falou: "sou mãe. Perdi meu filho em Auschwitz. Você tem
idade para ser avô. Por que há de querer maltratar crianças e bebês?"
"Fique com elas", foi a resposta seca do oficial.
Mas ficar com elas não
era suficiente. Era necessário alimentá-las. Nos dias que se seguiram,
todas as manhãs, ela ía ao depósito, à cozinha, à padaria, implorando,
barganhando e roubando alimentos.
Os meninos ficavam à janela e quando a viam chegar diziam uns aos outros: "lá vem irmã Luba. Ela traz comida pra nós!"
À noite, ela cantava
canções de ninar e as abraçava. Era a mãe que lhes faltava. As crianças,
que falavam holandês, não entendiam as palavras de Luba, que era
polonesa, mas compreendiam seu amor.
Em 15 de abril de 1945,
os tanques britânicos entraram no campo, vitoriosos e em seis idiomas
passaram a rugir os alto-falantes: "estão livres! Livres!"
Luba conseguira salvar 52 das 54 crianças que adotara como filhos do coração.
...............
Em abril de 1995, 50 anos
após a libertação, cerca de 30 homens e mulheres se reuniram na
prefeitura de Amsterdã para homenagear aquela mulher.
Recebeu, em nome da rainha beatriz, a medalha de prata por serviços humanitários.
No entanto, declarou que
sua maior recompensa era estar com aqueles seus filhos que, com o apoio
de Deus, conseguira salvar da sombra dos campos da morte.
Por isso tudo nunca
pensemos que somos muito pequenos para lutar pelas grandes causas ou que
estamos sós. Quem batalha pela justiça, tem um insuperável aliado que
se chama Deus, nosso Pai.
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