terça-feira, 25 de outubro de 2011

(A) O ESTRESSE E A FADIGA MUSCULAR: FATORES QUE AFETAM A QUALIDADE DE VIDA DO INDIVÍDUO.

O ESTRESSE E A FADIGA MUSCULAR: FATORES QUE AFETAM A QUALIDADE DE VIDA DO INDIVÍDUO.


A atividade física e a aptidão física, têm sido associadas ao bem estar, à saúde e à qualidade de vida das pessoas em todas as faixas etárias, principalmente na meia idade e na velhice, quando os riscos potenciais da inatividade se materializam, levando a perda precoce de vidas e de muitos anos de vida útil.
As formas de estresse, mais frequentes, nos tempos atuais, são:
- estresse dos indivíduos que vivem de forma corrida, competitiva, agressivamente envolvidos em uma luta crônica e incessante;
- estresse dos indivíduos que vivem tensos, seja no ambiente do trabalho, em casa, consigo mesmo;
- estresse dos indivíduos em crise existencial, geralmente entre 38 - 45 anos, questionando-se sobre o significado da vida, principalmente do tipo de vida que vem tendo, diante da perspectiva de que não vão conseguir realizar tudo a que se propuseram;
- estresse do indivíduo que está vivendo alto grau de desajustamento, consciente ou inconsciente, a uma realidade de sua vida, seja à realidade do seu ambiente de trabalho, do seu ambiente familiar, social ou dele consigo mesmo.
Quando nos sentimos ameaçados, uma série de reações orgânicas consciente ou inconscientemente são desencadeados ao mesmo tempo. Esse processo caracteriza o "stress", que em um curto grau é necessário ao organismo, pois colabora com o bom desempenho das funções orgânicas e psíquicas, como crescimento, cicatrizes e criatividade.
Em uma primeira fase, nossos músculos se contraem, o coração e os pulmões aumentam o ritmo de funcionamento, o estômago pára a digestão dos alimentos, a pressão arterial sobe, a circulação do sangue é desviada predominantemente para os músculos e o cérebro, e mais substratos (glicose e ácidos graxos) são colocados na circulação para produzir energia para a contração muscular. Essa primeira fase depende essencialmente da ação da adrenalina e é referida como a preparação para luta ou fuga. Depois de 10 minutos, e persistindo a situação de stress, o organismo entra numa segunda fase, onde são liberados os hormônios glucocorticóides (cortisona, cortisol e corticosterona). Essas substâncias em dose adequadas estimulam o centro nervoso da memória e da aprendizagem; mas, quando produzidos em grande quantidade, como nos casos de Stress crônico, são prejudiciais à saúde, diminuindo a ação do sistema imunológico e tornando o organismo mais vulnerável a infecções.


"Stress", ao contrário da crença popular, não é meramente fadiga nervosa ou consequência da intensa emoção. Qualquer atividade normal - um jogo de xadrez ou um abraço carinhoso - pode produzir considerável stress sem maiores consequências. Assim, o estímulo pode ter origem agradável ou desagradável, agudo ou crônico, mas a reação do organismo segue um mesmo padrão:
A fadiga muscular:
Com a palavra "fadiga" designamos um estado que todos conhecemos na rotina diária, em regra geral, relaciona-se esta palavra com uma capacidade de produção diminuída e uma perda de motivação para qualquer atividade. A fadiga como experiência rotineira não é um estado definido nem unitário. O conceito também não fica mais claro, quando se começa a atentar para "fadiga do trabalho", "fadiga mental" etc. A multiplicidade de usos da expressão "fadiga" levou a uma quase caótica organização dos conceitos. Significativa é certamente a distinção feita entre a fadiga muscular e a fadiga generalizada. A primeira é um acontecimento agudo, doloroso, que o atingido sente em sua musculatura sobrecarregada de forma localizada. A fadiga generalizada, ao contrário, é uma sensação difusa, que é acompanhada de uma indolência e falta de motivação para qualquer atividade. Estas duas formas estão baseadas em fenômenos fisiológicos completamente diferentes.
De um modo geral, a fadiga pode ser entendida como um conjunto de alterações que ocorre no organismo, resultantes de atividades físicas ou mentais e que levam a uma sensação generalizada de cansaço. É consequência direta da fadiga a perda de eficiência, ou seja, a diminuição da capacidade de trabalho.
Alguns dos sintomas mais comuns da fadiga são: diminuição da motivação; percepção e atenção; capacidade de raciocínio prejudicada; menor desempenho em atividades físicas e mentais.
Durante a contração muscular acontecem processos químicos que, entre outros, fornecem a energia para o trabalho mecânico. Após a contração - portanto durante o relaxamento do músculo - as reservas de energia são novamente reconstituídas. No músculo em trabalho ocorrem assim reações liberadoras de energia e reações reconstituidoras de energia, acontecendo uma perturbação do equilíbrio dos processos metabólicos, que se manifestam por uma diminuição da capacidade de produção do músculo. Após grandes exigências encontra-se no músculo exaurido, uma diminuição, das reservas de energia e um aumento de resíduos. Produz-se então uma acidificação dos tecidos do músculo.
FORMAS DE FADIGA:
Fadiga muscular: estado onde à capacidade dos músculos em responder a estímulos e produzir trabalho é sensivelmente diminuída. Pode ser considerada uma resposta normal ao stress decorrente de atividades físicas intensas, executadas por um longo período de tempo.
Fadiga crônica: processo mais generalizado, progressivo e cumulativo, pode ser decorrente de períodos longos de atividade, repouso insuficiente, nutrição inadequada, excessiva preocupação ou outros problemas de saúde. Os sintomas mais comuns desse tipo de fadiga são: dificuldade de dormir, irritabilidade, brusca perda de peso e um estado geral de exaustão.
SINTOMAS DA FADIGA:
Sonolência, lassidão e falta de disposição para o trabalho;
Dificuldade para pensar;
Diminuição da atenção ;
Lentidão e amortecimento das percepções;
Diminuição da força de vontade;
Perdas de produtividade em atividades físicas e mentais.
Conclusão:
É impossível eliminar o stress de nossas vidas: ele existe em todos. Podemos, porém, evitar que se torne excessivo, através de algumas medidas que incluem mudança em nossas atitudes perante os eventos corriqueiros e inesperados da vida, como um regime alimentar anti - stress, exercícios físicos e relaxamentos. A compreensão do que é stress, seus sintomas, suas fases, podem levar o ser humano, a utilizar a seu favor, a força gerada pelo stress. A falta de conhecimento sobre o assunto e de tratamento adequado pode, por outro lado, levar a resultados desastrosos como várias doenças orgânicas. Não é possível ignorar o perigo de um stress excessivo e prolongado para a própria vida, porém o aconselhado não é fugir, já que isto seria impossível, mas aprender a enfrentar o stress de modo adequado. Mudar hábitos de vida é muito difícil e diversas vezes impossível, o ideal seria tentar incorporar alguns hábitos diários, para que melhore sua qualidade de vida. Alguns hábitos abaixo relacionados. E outras mais, como natação, yoga, caminhadas frequentes, etc.

(A) ESTRESSE: COMO ELE AFETA NOSSA SAÚDE?



Você sabia que essa reação é importante para a nossa vida? E que, por mais que nos esforcemos, jamais conseguiremos nos livrar dela? Na melhor das hipóteses, aprenderemos a administrá-la. Qual é a primeira coisa que passa pela sua cabeça ao ouvir a palavra “estresse”? Tensão psicológica e esgotamento físico, certo? E quando você pensa em estresse, vem logo à cabeça a imagem de um executivo do século XXI às voltas com prazos, metas e reuniões, não é verdade? Pois é, para início de conversa, saiba que estresse não é tão ruim quanto as pessoas imaginam. “O estresse é fundamental para a nossa sobrevivência. É ele que nos ajuda a lidar com adversidades, a superar obstáculos e a vencer desafios. E não para por aí. O estresse também não é privilégio da vida moderna. Os homens da caverna também ficavam estressados quando tinham de caçar algum animal selvagem para o jantar. Estresse é toda e qualquer resposta fisiológica a agentes externos de natureza física ou psíquica, capazes de perturbar o equilíbrio interno. Essa reação do organismo é conhecida por alguns especialistas como “lutar ou fugir”. O início do processo de estresse produz alterações no organismo como uma forma de mobilizá-lo para a ação de luta ou, então, para a reação de fuga em relação ao agente estressor.
Assim, o estresse encorajava os nossos antepassados a enfrentar as batalhas do dia a dia. Diante de alguma ameaça real ou imaginária, eles sentiam o coração disparar, os músculos enrijecerem e o corpo transpirar. Essas e outras reações são provocadas pela liberação da adrenalina e do cortisol, hormônios que são produzidos pelas glândulas suprarrenais ou adrenal(essas glândulas ficam localizadas acima dos rins). Mas quando a ameaça se dissipava tudo voltava ao normal.
APRENDA A LIDAR:
Hoje, as pessoas ficam estressadas porque, a exemplo dos atletas, também têm metas a atingir e obstáculos a superar. Mas se essas metas são inatingíveis e os obstáculos, insuperáveis, podem causar níveis intoleráveis de estresse ao organismo. “Nos anos 1980, lutávamos contra o estresse, como se ele fosse um inimigo a ser combatido. Nos anos 1990, ele virou um aliado e, então, tentamos controlá-lo. De uns anos para cá, o desafio é administrar o estresse. Hoje, sabemos que, se ele ultrapassar o limite do tolerável, teremos consequências desastrosas. Em tese, o estresse encoraja as pessoas a darem o melhor de si em tudo o que fazem: uma competição de atletismo, uma reunião de negócios ou uma prova de Matemática. O problema é quando o estresse torna-se excessivo ou prolongado. Aí sim, ele começa a ser prejudicial à saúde. “Se a produção de cortisol (hormônio) for prolongada, como geralmente acontece em situações de estresse, ela pode debilitar o sistema imunológico. E essa baixa vai tornar o indivíduo mais vulnerável a doenças geneticamente oportunistas, como úlcera, hipertensão e até mesmo câncer. Não é tarefa das mais fáceis identificar o que provoca estresse. Duas ou mais pessoas podem reagir de diferentes maneiras à perda do emprego ou à morte de um parente. Para uns, a oportunidade de dar uma palestra, por exemplo, pode ser uma experiência pra lá de instigante e desafiadora. Para outros, será uma atividade maçante e tediosa.






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terça-feira, 18 de outubro de 2011

(M) O Sol e o Vento


O sol e o vento discutiam sobre qual dos dois era mais forte.
O vento disse:
-Provarei que sou o mais forte.Vê aquele velho que vem lá embaixo com um capote? Aposto como posso fazer com que ele tire o capote mais depressa do que você.
O sol recolheu-se atrás de uma nuvem e o vento soprou até quase se tornar um furacão, mas quanto mais ele soprava, mais o velho segurava o capote junto a si.
Finalmente, o vento acalmou-se e desistiu de soprar.
Então o sol saiu de trás da nuvem e sorriu bondosamente para o velho.
Imediatamente o velho esfregou o rosto secando o suor e tirou o capote.
O sol disse então ao vento:
- Lembre-se disso:
A gentileza e a amizade são sempre mais fortes que a fúria e a força.

(A) A fórmula do sucesso (e do fracasso)

O fracasso não é um evento único, cataclísmico. Não fracassamos da noite para o dia. O fracasso é o resultado da acumulação de pensamentos e escolhas ruins. Posto de maneira mais simples, o fracasso nada mais é do que alguns erros de julgamento repetidos todos os dias.

Agora, como alguém poderia cometer um erro de julgamento e, além disso, ser tão bobo a ponto de repeti-lo todos os dias? A resposta é: porque ele ou ela acha que não importa.
Sozinhos, nossos atos diários não parecem tão importantes. Um descuido pequeno, uma decisão ruim ou uma hora perdida geralmente não resultam em um impacto instantâneo e visível. Com muita frequência, nós escapamos de qualquer consequência imediata de nossas atitudes.
Se não tivéssemos nos importado em ler nenhum livro nos últimos 90 dias, essa falta de disciplina não teria um impacto imediato em nossas vidas. E uma vez que nada drástico aconteça a nós após 90 dias, continuaremos a cometer esse erro de julgamento por mais 90 dias, e por aí vai. Por quê? Porque não parece fazer diferença. E é aí que mora o grande perigo. Muito pior que não ler os livros é não perceber que isso importa, sim!
Aqueles que comem porcaria demais estão contribuindo com um futuro problema de saúde, mas o prazer do momento se sobressai à consequência do futuro. Parece não fazer diferença. Aqueles que fumam ou bebem demais continuam fazendo essa escolha ruim ano após ano… Porque parece não fazer diferença. Mas a dor e o arrependimento por esses erros de julgamento foram apenas adiados. Consequências raramente são instantâneas; ao invés disso, elas se acumulam até que o dia inevitável chega e o preço por nossas escolhas ruins precisa ser pago – escolhas que pareciam não fazer diferença.
O atributo mais perigoso do fracasso é a sutileza. Aparentemente, aqueles pequenos erros não parecem fazer diferença nenhuma. Não parece que estamos fracassando. Na verdade, às vezes esses erros de julgamento acumulados ocorrem em um período de grande alegria e prosperidade em nossas vidas. Enquanto nada de terrível nos acontecer, enquanto não houver consequências imediatas que chamem nossa atenção, simplesmente viveremos dia após dia repetindo os mesmos erros, pensando pensamentos errados, ouvindo vozes erradas e fazendo as escolhas erradas. O céu não caiu sobre nós ontem; portanto, o ato provavelmente foi inofensivo. Como pareceu não ter consequências relevantes, é provavelmente seguro repeti-lo.
Precisamos ser mais espertos!
Se ao final do dia, quando cometemos nosso primeiro erro de julgamento, o céu caísse sobre nós, nós certamente teríamos tomado atitudes imediatas para assegurar que aquilo não aconteceria de novo. Como uma criança que põe a mão na chaleira fervente apesar dos avisos de seus pais, nós teríamos tido uma experiência instantânea que acompanharia o erro de julgamento.
Infelizmente, o fracasso não dá avisos, como nossos pais costumavam fazer. É por isso que é imperativo refinar nossa filosofia de modo a tomar melhores decisões. Com uma filosofia pessoal poderosa guiando cada passo, tornamo-nos mais cientes de nossos erros de julgamento e de que cada erro realmente importa.
Esta é a boa notícia: assim com a fórmula para o fracasso, a fórmula para o sucesso é fácil de se seguir. São disciplinas simples praticadas diariamente.
Aqui surge uma questão que vale ponderar: como podemos transformar os erros da fórmula do fracasso nas disciplinas requeridas na fórmula do sucesso? A resposta é: fazendo do futuro uma parte importante da sua filosofia atual.
Tanto o sucesso quanto o fracasso envolvem consequências futuras, as inevitáveis recompensas ou os inevitáveis arrependimentos resultantes de atividades passadas. Se isso é verdade, por que as pessoas não dedicam mais tempo a ponderar sobre o futuro? A resposta é simples: elas estão tão presas no presente que não parece ser importante. Os problemas e as recompensas de hoje são tão absorventes para alguns seres humanos que eles nunca param tempo suficiente para pensar no amanhã.
Mas e se desenvolvêssemos uma nova disciplina que levasse apenas alguns minutos todos os dias para olhar um pouco mais adiante? Nós, então, poderíamos prever as consequências decorrentes de nossa conduta atual. Armados com essa informação valiosa, poderíamos tomar as ações necessárias para transformar nossos erros em disciplinas orientadas para o sucesso. Em outras palavras, ao nos disciplinarmos a prever o futuro, poderíamos mudar nossa maneira de pensar, consertar nossos erros e desenvolver novos hábitos para substituir os antigos.
Uma das coisas excitantes da fórmula do sucesso – algumas disciplinas simples praticadas todos os dias – é que os resultados são quase imediatos. Ao transformarmos voluntariamente nossos erros diários em disciplinas diárias, nós vivenciamos resultados positivos em um período de tempo muito curto. Quando mudamos nossa dieta, nossa saúde melhora consideravelmente em poucas semanas. Quando começamos a nos exercitar, sentimos uma nova vitalidade quase imediatamente. Quando começamos a ler, vivenciamos uma consciência crescente e um novo nível de autoconfiança.
Qualquer que seja a nova disciplina que comecemos a praticar diariamente, ela vai produzir resultados animadores que nos levarão a nos tornarmos melhores em desenvolver novas disciplinas.
A real magia de novas disciplinas é que elas nos farão consertar nosso pensamento. Se começássemos hoje a ler livros, manter um diário, assistir a aulas, ouvir mais e observar mais, hoje seria o primeiro dia de uma vida nova rumo a um futuro melhor. Se fôssemos começar hoje a nos esforçar mais e fazer um esforço consciente e consistente para transformar erros sutis e fatais em disciplinas construtivas e recompensadoras, nunca mais iríamos viver uma vida existencial – não depois de provar os frutos de uma vida substancial!
 
Jim Rohn, o homem que muitos consideram como o Maior Filósofo de Negócios do Mundo, já compartilhou suas filosofias e seus princípios de sucesso de mais de 46 anos de experiência com mais de 6 mil públicos diferentes e mais de 5 milhões de pessoas ao redor do mundo. Jim Rohn é considerado o "guru dos gurus" tendo sido mentor de Tony Robbins e Brian Tracy.