quarta-feira, 30 de novembro de 2011

(Me) Teoria é...

Teoria é quando se sabe tudo e nada funciona. Prática é quando tudo funciona e ninguém sabe o porquê. Cuidado para que em sua vida não se conjuguem teoria e prática: nada funciona e ninguém sabe porque.

(Me) Se você...

Se você permanecer sob o domínio das emoções negativas, será impossível realizar seus objetivos. Tais emoções são como uma tortura que você mesmo se inflige, involuntariamente. Elas o destroem. 
Dalai Lama

(Me) A vida...

A vida é uma oportunidade, aproveita-a. A vida é beleza, admira-a. A vida é beatificação, saboreia. A vida é sonho, torna-o realidade. A vida é um desafio, enfrenta-o. A vida é um dever, cumpre-o. A vida é um jogo, joga-o. A vida é preciosa, cuida-a. A vida é riqueza, conserva-a. A vida é amor, goza-a. A vida é um mistério, desvela-o. A vida é promessa, cumpre-a. A vida é tristeza, supera-a. A vida é um hino, canta-o. A vida é um combate, aceita-o. A vida é tragédia, domina-a. A vida é aventura, afronta-a. A vida é felicidade, merece-a. A vida é a VIDA, defende-a. 

Madre Teresa de Calcutá

(V) Imagine - John Lennon (legendado)

(V)

(V) X Factor Australia - Emmanuel Kelly (LEGENDADO PT) HD

domingo, 27 de novembro de 2011

(Me) Sapatos sujos

Sapatos Sujos

O escritor moçambicano Mia Couto, também licenciado em Medicina e Biologia, fez o seguinte pronunciamento, na abertura do ano letivo do Instituto Superior de Ciências e Tecnologia de Moçambique.
Os Sete Sapatos Sujos.
- Não podemos entrar na modernidade com o atual fardo de preconceitos.
- À porta da modernidade precisamos de nos descalçar.
- Eu contei ?Sete Sapatos Sujos? que necessitamos de deixar na soleira da porta dos tempos novos.
- Haverá muitos. Mas eu tinha que escolher e sete é um número mágico:
- Primeiro Sapato:
- A idéia de que os culpados são sempre os outros.
- Segundo Sapato:
- A idéia de que o sucesso não nasce do trabalho.
- Terceiro Sapato:
- O preconceito de que quem critica é um inimigo.
- Quarto Sapato:
- A idéia de que mudar as palavras muda a realidade.
- Quinto Sapato:
- A vergonha de ser pobre e o culto das aparências.
- Sexto Sapato:
- A passividade perante a injustiça .
- Sétimo Sapato:
- A idéia de que, para sermos modernos, temos que imitar os outros.

Limpe seus sapatos!!!!!

Autor: Mia Couto

(Me) O elefante acorrentado

Você já observou o elefante no circo?
Durante o espetáculo, o enorme animal faz demonstrações de força descomunais. Mas, antes de entrar em cena, o elefante permanece preso, quieto, contido somente por uma corrente que aprisiona uma de suas patas a uma pequena estaca cravada no solo. Sem dúvida a estaca é só um pequeno pedaço de madeira. E ainda que a corrente seja grossa, parece óbvio que esse animal, capaz de arrancar uma árvore com sua própria força, pode, com facilidade, arrancá-la do solo e fugir.
Que mistério!
Certa vez perguntei para um adestrador, sobre o mistério do elefante:
- Por que ele não foge?

Ele explicou-me que o elefante não escapa porque está adestrado.
Fiz então outra pergunta:
Se está adestrado, por que está preso na corrente?
Não houve resposta!
Soube que o elefante de circo não escapa porque foi preso à estaca ainda muito pequeno.
Fechei os olhos e imaginei o pequeno recém-nascido logo preso. Naquele momento, o elefantinho deve ter puxado, forçado e tentado se soltar. Apesar de todo o esforço, não conseguiu sair. A estaca era certamente muito forte para ele. O elefantinho deve ter tentado, tentado e nada.
Até que um dia, cansado, aceitou o seu destino.
Então, aquele elefante enorme não se solta porque acredita que não pode.
Jamais voltou a colocar à prova sua força.
Exatamente isso acontece conosco!
Vivemos, muitas vezes, crendo em um montão de coisas que "não podemos e que não somos capazes de fazer".
Por mais que tentemos, simplesmente não conseguimos.
Quando crianças ouvimos tantos ?nãos? que perdemos a noção de nossa força e capacidade.
Aceitamos o ?sempre foi assim?.
De vez em quando ao tentarmos sentimos as correntes e confirmamos o estigma:
"Não posso. Nunca poderei. É muito grande pra mim!".


Está esperando o quê?

Arrebente
as correntes!
Perceba a sua força!

(Me) Um velho indio...

Um velho índio descreveu certa vez em seus conflitos internos: "Dentro de mim existem dois cachorros, um deles é cruel e mau, o outro e muito bom e dócil. Os dois estão sempre brigando..." Quando então lhe perguntaram qual dos cachorros ganharia a briga, o sábio índio parou, refletir e respondeu: "Aquele que eu alimentar".

(Me) Aprendemos...

(Me) A beleza...

"A beleza das coisas existe no espírito de quem as contempla."

David Hume

(Me) POuco importa...

(Me) A porta preta

(P) Balde, colher ou copo?

 
HOSPITAL PSIQUIÁTRICO -  O teste da banheira.

Durante a visita a um hospital psiquiátrico, um dos visitantes
 perguntou ao diretor:

- Qual é o critério pelo qual vocês decidem quem precisa ser
 hospitalizado aqui?

O diretor respondeu:

- Nós enchemos uma banheira com água e oferecemos ao doente uma
 colher, um copo e um balde e pedimos que a esvazie. De acordo com a
 forma que ele decida realizar a missão, nós decidimos se o
 hospitalizamos ou não.

- Ah! Entendi. - disse o visitante. Uma pessoa normal usaria o balde,
 que é maior que o copo e a colher.

- Não! - respondeu o diretor - uma pessoa normal tiraria a tampa do
 ralo. O que o senhor prefere? Quarto particular ou enfermaria?

"As vezes a vida tem mais opções do que as oferecidas, basta saber
 enxerga-las".
Agora diz a verdade...vc tb escolheu o balde, né?

(Me) O Executivo e o Pescador


Um executivo de férias na praia observava um pescador sobre uma pedra fisgando alguns peixes com equipamentos bastante rudimentares:
Linha de mão, anzol simples, chumbo e iscas naturais.
O executivo chega perto e diz:
- Bom dia, meu amigo, posso me sentar e observar?
- Tudo bem, doutor.
- Poderia lhe dar uma sugestão sobre a pesca?
- Como assim?
- Se você me permite, eu não sou pescador, mas sou executivo de uma multinacional muito famosa e meu trabalho é melhorar a eficiência da fábrica, otimizando recursos, reduzindo preços, enfim, melhorando a qualidade dos nossos produtos. Sou um expert nessa área e fiz vários cursos no exterior sobre isto.
- Pois não, doutor, o que o senhor sugere?
- Olha, estive observando o que você faz. Você poderia ganhar dinheiro com isso. Vamos pensar juntos. Se você pudesse comprar uma vara de pescar com molinete, poderia arremessar sua isca para mais longe, assim pescaria peixes maiores, certo? Depois disso, você poderia treinar seu filho para fazer este trabalho para você. Quando ele se sentisse preparado, você poderia comprar um barco motorizado com uma boa rede para pescar uma quantidade maior e ainda vender para as cooperativas existentes nos grandes centros. Depois, você poderia comprar um caminhão para transportar os peixes diretamente, sem os intermediários, reduzindo sensivelmente o preço para o usuário final e aumentando também a sua margem de lucro. Além disso, você poderia ir para um grande centro para distribuir melhor o seu produto para os grandes supermercados e peixarias.
- Já pensou no dinheiro que poderia ganhar?
- Aí você poderia vir para cá como eu vim, descansar e curtir essa paz, este silêncio da praia, esta brisa gostosa...
- Ah, doutor! Mas isso eu já tenho hoje!
Trabalho é meio de vida!!!!

(Me) O amor...

Há muito tempo atrás, um casal de idosos que não tinham filhos, morava em uma casinha humilde de madeira, tinham uma vida muito tranqüila, alegre, e ambos se amavam muito.
  Eram felizes. Até que um dia...  
Aconteceu um acidente com a senhora.
Ela estava trabalhando em sua casa
quando começa a pegar fogo na cozinha
e as chamas atingem todo o seu corpo.
 
O esposo acorda assustado com os gritos e vai a sua

procura, quando a vê coberta pelas chamas e

imediatamente tenta ajudá-la.
 
O fogo também atinge seus braços e,
mesmo em chamas,
consegue apagar o fogo.
 
Quando chegaram os bombeiros
já não havia muito da casa,
apenas uma parte, toda destruída.
 
Levaram rapidamente o casal para o hospital mais próximo,
onde foram internados em estado grave.
Após algum tempo
aquele senhor menos atingido pelo fogo
saiu da UTI e foi ao encontro de sua amada.
 
Ainda em seu leito a senhora toda queimada,
pensava em não viver mais,
pois estava toda deformada,
queimara todo o seu rosto.
 
Chegando ao quarto de sua senhora, ela foi falando:
 
-Tudo bem com você meu amor?
 
-Sim, respondeu ele,
pena que o fogo atingiu os meus olhos
e não posso mais enxergar,
mas fique tranqüila amor
que sua beleza está  gravada em meu coração para sempre.
 
Então triste pelo esposo, a senhora pensou consigo mesma:
 
"Como Deus é bom,
 vendo tudo o que aconteceu a meu marido,
tirou-lhe a  visão para que não presencie esta deformação em mim.
As chamas queimaram todo o meu rosto
e estou parecendo um monstro.
E Deus é tão maravilhoso que não deixou ele me ver assim,
como um monstro
Obrigado Senhor!"
 
Passado algum tempo e recuperados milagrosamente,
voltaram para uma nova casa,
onde ela fazia tudo para o seu querido e amado esposo,
e o esposo agradecido por tanto amor,
afeto e carinho,
 todos os dias dizia-lhe:
 
-COMO EU TE AMO.
Você é linda demais.
Saiba que você é e será sempre,
a mulher da minha vida!
 
E assim viveram mais  20 anos até que a senhora veio a falecer.  
No dia de seu enterro,
quando todos se despediam da bondosa senhora,
veio aquele marido com os olhos em lágrimas,
sem seus óculos escuros
e com sua bengala nas mãos.
 
Chegou perto do caixão,
beijou o rosto acariciando sua amada, disse em um tom apaixonante:
 
-"Como você é linda meu amor, eu te amo muito".
 
Ouvindo e vendo aquela cena
um amigo que esta ao seu lado
perguntou se o que tinha acontecido era milagre.  
Pois parecia que o velhinho parecia enxergar sua amada.
 
O velhinho olhando nos olhos do amigo,  
apenas falou com as lágrimas rolando quente em sua face:
 
-Nunca estive cego,
apenas fingia,
pois quando vi minha amada esposa toda queimada e deformada,
 sabia que seria duro para ela continuar vivendo daquela maneira.
Foram vinte anos vivendo muito felizes e apaixonados!
Foram os 20 anos mais felizes de minha vida.
 
E emocionou a todos os que ali estavam presentes.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

(P) Será avida imitando arte? Ou a arte imitando a vida?


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(Me) A Carroça e as Abóboras

Era uma vez um cocheiro que dirigia uma carroça cheia de abóboras.
A cada solavanco da carroça, ele olhava para trás e via que as abóboras estavam todas desarrumadas.
Então ele parava, descia e colocava-as novamente no lugar.
Mal reiniciava sua viagem, lá vinha outro solavanco e... Tudo se desarrumava de novo.
Então ele começou a desanimar e pensou:
"Jamais vou conseguir terminar minha viagem! É impossível dirigir nesta estrada de terra, conservando as abóboras arrumadas!".
Enquanto divagava, passou à sua frente outra carroça cheia de abóboras, e ele observou que o cocheiro seguia em frente e nem olhava para trás.
As abóboras que estavam desarrumadas organizavam-se sozinhas no próximo solavanco.
Foi quando ele compreendeu que, se colocasse a carroça em movimento na direção do local onde queria chegar, os próprios solavancos da carroça fariam com que as abóboras se acomodassem em seus devidos lugares.

       Continue em frente!

       Tudo se ajeita com o tempo!

(Me) Na construção do amanhã

Nos Estados Unidos, o Dia dos Namorados é comemorado a 14 de fevereiro. Nesse dia, as pessoas costumam enviar cartões não somente para os namorados. Também a amigos e pessoas queridas.

Foi com preocupação que a mãe de um garoto tímido e calado ouviu-o dizer que desejava dar um cartão para cada colega seu.

Chad era um excluído na classe. A mãe o via, todos os dias, retornando da escola.

A turma vinha na frente, brincando, conversando. Ele sempre atrás, sozinho.

Ela ficou angustiada. Mesmo assim, nos dias que se seguiram, ela ajudou o filho a confeccionar os cartões.

Comprou papel, cola e lápis de cor. E ele trabalhou com afinco.

Finalmente, no Dia dos Namorados, estavam prontos os trinta e cinco cartões.

Ele não cabia em si de contentamento.

A mãe passou o dia preocupada. Tinha certeza que ele voltaria desapontado. Não receberia nenhum cartão.

Por isso, resolveu fazer alguma coisa para amenizar a situação. Assou biscoitos especiais que ele gostava.

Depois, ficou esperando.

Olhou pela janela e viu os garotos. Como sempre, eles vinham rindo e se divertindo.

Como sempre, Chad vinha atrás do grupo. Caminhava, no entanto, um pouco mais rápido do que o normal.

Quando entrou em casa, ela esperou que ele se desmanchasse em lágrimas.

Chegou de mãos vazias, como ela pensara. Segurando o pranto, a mãe lhe disse:

"Filho, preparei um lanchinho para você."

Mas Chad não prestou atenção ao que ela disse. Com passos firmes, se encaminhou para a cozinha, repetindo:

"Nenhum...nenhum..."

Nesse momento, a mãe observou que o rosto do filho brilhava de alegria. E o ouviu completar a frase:

"Não esqueci nenhum, nenhum deles!"

A atitude do garoto é altruísta e denota uma alma que muito mais se preocupa em ofertar amor, do que buscar ser amado.

Poucas criaturas podem superar, contudo, situações semelhantes.

O bulling, essa prática de agressividade repetida, muito comum entre crianças e adolescentes, tem dado causa a alguns desastres.

O fenômeno é mundial. Crianças e adolescentes são excluídos pelos colegas, perseguidos e humilhados.

Muitos abandonam a escola, sem condições de prosseguirem enfrentando humilhações e trotes.

As estatísticas apontam, ainda, crescente número de suicídios na faixa etária da infância/adolescência, como efeito do bulling.

Qual será o motivo de tamanha crueldade?

Educadores e pais, estejamos atentos. Observemos o comportamento dos nossos filhos.

Serão eles os promotores do bulling ou suas vítimas?

É tempo de ensinar a amar em nosso lar. A respeitar os diferentes. A imitar os melhores, não tentar destruí-los.

Pensemos: quais são os comentários que nossos filhos mais ouvem, com respeito aos outros seres, em nosso lar?

Que falamos a respeito dos colegas de trabalho, dos vizinhos, dos filhos dos outros?

É possível que descubramos que essa manifestação doentia, o bulling, seja a resultante da indiferença e do desamor que ensinamos a eles, todos os dias.

* * *

O mundo melhor do amanhã está em nossas mãos.

Depende de nós a geração que se estrutura hoje para atuar no mundo logo mais, como cidadãos do mundo, herdeiros das nossas riquezas morais.

(Ma) A Degradação da Raça Humana.

Prof. Chafic Jbeili - www.unicead.com.br

Evidente e notório que a raça humana está em processo contínuo e progressivo de deteriorização, ou pelo menos se encontra prejudicada em seu processo de humanização. O mundo recebe todos os dias dezenas de milhares de pessoas. O planeta cresce em número de gente, mas perde drasticamente em qualidade de seres humanizados.

Com mais pessoas disputando abrigo, água, energia, alimento, vagas em escola, vaga de trabalho, estacionamento, filas em bancos, cônjuges e até o desnecessário que a mídia consumista subliminarmente convence ser imprescindível, tudo isso hiperlata a percepção de ameaça no sujeito e aflora sua agressividade como forma inconsciente de autopreservação.

Toda ameaça real ou imaginária deflagra o espírito de disputa ou de fuga! Sentindo-se intimidada, cada pessoa escolherá entre correr atrás do prejuízo e ganhar de qualquer jeito, ou deixar pra lá e buscar uma forma alternativa de viver em paz e sossego com o próximo. A verdade é que as pessoas estão se degladiando por razões pífias. Perderam, antes de receber, o senso de compartilhamento e ajúdua mútua. Isto tem onerado e sobrecarregado o sistema com perdas expressivas de qualidade de vida para todos.

Há mais pessoas partindo para o tudo ou nada do que aqueles que optam pela paz e pelo amor. Com mais trogloditas disputando territórios, o Estado tenta inadvertida e neuroticamente criar leis para tentar conter os encroados protótipos humanos em seus atos primatas, quando na verdade deveria criar programas de humanização e investir nas instâncias que desempenham esse papel na sociedade, a exemplo da família, da escola e das instituições religiosas, entre outras.

De outra maneira, dificilmente o homem social irá surgir do ser-humano natural. O homem natural é, na visão da medicina, um parasita inato. Sem transformar-se em humano de fato, continuará sendo parasita da sociedade e de seus semelhantes, assim como foi de sua progenitora durante os meses que passou no ventre materno. É uma visão fria tanto quanto real sobre aquela coisa linda que alguns tanto esperam e amam!

Na visão da psicanálise o ser-humano natural é um ser idílico, anti-social, territorialista, lascivo, egoísta, perverso  e agressivo. Sem transformar-se em humano de fato, continuará assim mesmo depois dos oito anos de idade, época em que a fase de transição do ser idílico para o ser superegóico deveria estar bem desenvolvida, mas tem parecido não estar para a maioria da raça humana.

Cordialidade, urbanidade, gentileza, altruísmo e espiritualização, por exemplo, são atributos aprendidos durante o processo de humanização, que deveria começar na primeira infância com a família, ter continuidade com a escola e a Igreja, sendo reforçado pelo Estado, por meio de Leis, programas e ações que reafirmam as autoridades familiares, educacionais, eclesiásticas e estatais, ao invés de invalidá-las, como se tem feito e, por isso, amargado os piores resultados em termos de segurança social e desenvolvimento humano.
Toda e qualquer pessoa desprovida de um ou mais dos atributos citados, certamente denotará falhas graves em seu processo de humanização. Por conseguinte, tendo esse processo prejudicado ou impedido de alguma forma, toda a espécie corre risco, nem tanto pela desigualdade social ou falta de oportunidades como muitos alegam, mas porque a maior oportunidade e o maior direito que se deve garantir a uma pessoa é o de se tornar humana, coisa que o nascimento, por si só não consegue garantir a ninguém.

SE BEBER NÃO DIRIJA, POIS DESEJAMOS A VC E SUA FAMÍLIA BOAS FESTAS NESTE FINAL DE ANO!

ARVORE DE NATAL



JESUS
União
Alegrias
Esperanças
Amor. Sucesso
RealizaçõesLuz
RespeitoHarmonia
Saúde  Solidariedade
Felicidade Humildade
ConfraternizaçãoPureza
Amizade Sabedoria.Perdão
IgualdadeLiberdade. Boa - Sorte
SinceridadePaz, PazFraternidade
EquilíbrioDignidadeBenevolência
Bondade.Paciência.GratidãoForça
JESUSJESUSJESUS