sábado, 30 de abril de 2011

(Me) 30 SEG LEITURA: Um santo no lugar errado

Published on in Guerreiro da Luz.


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Illustration by Ken Crane

“Por que existem pessoas que saem facilmente dos problemas mais complicados, enquanto outras sofrem por problemas muito pequenos, morrem afogadas num copo de água?”
Ramesh simplesmente sorriu e me contou um história.
… “Era uma vez um sujeito que viveu amorosamente toda a sua vida. Quando morreu, todo mundo lhe falou para ir ao céu. Um homem tão bondoso quanto ele somente poderia ir para o Paraíso.
Ir para o céu não era tão importante para aquele homem, mas mesmo assim ele foi até lá.
Naquela época, o céu não havia ainda passado por um programa de qualidade total. A recepção não funcionava muito bem. A moça que o recebeu deu uma olhada rápida nas fichas em cima do balcão e, como não viu o nome dele na lista, lhe orientou para ir ao Inferno.
E, no Inferno, ninguém exige crachá nem convite, qualquer um que chega é convidado a entrar. O sujeito entrou e foi ficando…
Alguns dias depois, Lúcifer chega furioso às portas do Paraíso para tomar satisfações com São Pedro:
- Isso que você está fazendo é puro terrorismo!!
Sem saber o motivo de tanta raiva, Pedro pergunta do que se trata. Um transtornado Lúcifer responde:
- Você mandou aquele sujeito para o Inferno e ele está me desmoralizando! Chegou escutando as pessoas, olhando-as nos olhos, conversando com elas. Agora, está todo mundo dialogando, se abraçando, se beijando. O inferno não é lugar para isso! Por favor, traga este sujeito para cá!”
Quando Ramesh terminou de contar esta história olhou-me carinhosamente e disse:
- Viva com tanto amor no coração que se, por engano, você for parar no Inferno, o próprio demônio lhe trará de volta ao Paraíso.”
 

quinta-feira, 28 de abril de 2011

(Me) Quando você achou que eu não estava olhando…

Published on in Guerreiro da Luz. 41 Comments



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por Mary Rita Schilke Korzan
Quando você achou que eu não estava olhando
Pendurou meu primeiro desenho na geladeira
E isso me deu vontade de pintar outro
Quando você achou que eu não estava olhando
Alimentou um gato na rua
E aprendi a ser gentil com os animais
Quando você achou que eu não estava olhando
Cozinhou um bolo de aniversário para mim
E entendi que pequenas coisas são coisas muito importantes
Quando você achou que eu não estava olhando
Você disse uma prece
E descobri que sempre haverá um Deus com que eu possa conversar
Quando você achou que eu não estava olhando
Me deu um beijo de boa-noite
E me senti amada.
Quando você achou que eu não estava olhando
Notei algumas lágrimas nos seus olhos
E soube que algumas coisas são dolorosas –
Mas que não há nada de errado em chorar
Quando você achou que eu não estava olhando
Você sorriu
E eu me senti linda
Quando você achou que eu não estava olhando –
eu olhei…
E quero dizer obrigada
Por tudo aquilo que fez
Quando você achou que eu não estava olhando

Tradução: Paulo Coelho

segunda-feira, 18 de abril de 2011

(Me) Adonai

Nós verdadeiramente não temos nada a temer. Mais importante do
que a morte é o nascimento que segue. E este renascimento é
inevitável, pois cada conclusão é sempre seguida por um
novo começar. Aprenda a morrer livremente, deixando partir
qualquer resistência, pois assim você poderá se mover rapidamente
para um novo começar.

(Me) Olhos

(Me) Olhos

sábado, 16 de abril de 2011

(Me) Julgamento

(Me) Obediência as leis

(Me) Quando se vê...

O poema de nome Seiscentos e sessenta e seis, de Mário Quintana diz assim:

A vida é uns deveres que trouxemos para fazer em casa.

Quando se vê, já são seis horas: há tempo...

Quando se vê, já é sexta-feira...

Quando se vê, passaram 60 anos!

Agora, é tarde demais para ser reprovado...

E se me dessem "um dia", uma outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.

Seguia sempre em frente... E iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...

* * *

Ao se findar um ano, prestes a iniciar um novo, é quando se ouvem frases comuns: Como passou rápido! ou Nossa, nem vi o ano passar... ou ainda: Lá se foi mais um ano...

Muitas destas frases revelam uma espécie de falta de controle sobre o tempo em nossas vidas.

Algumas são pronunciadas com pesar, como se o ano tivesse passado por nós, sem percebermos, sem fazer nada significativo nesse período de vida.

A vida está tão corrida! - dizem outros, revelando que o tempo passou por eles, ao invés deles terem passado pelo tempo.

E quando se vê, passaram 60 anos! - diz o poeta.

* * *

Será que estamos passando pela vida, ou é a vida que está passando por nós, sem percebermos, sem interagirmos, sem deixarmos nossa marca?
Será que às vezes não estamos fazendo coisas demais, sem eleger quais realmente são as importantes para nosso Espírito?

Será que durante o ano conseguimos identificar cada uma das estações, e vivê-las de forma intensa?

Não viramos escravos do relógio, do excesso de trabalho, do excesso de preocupação, e de mais disso e daquilo?

É de se pensar... É de parar para pensar um pouco nestas questões.

Ao final de mais um dos ciclos da vida, faz-se fundamental uma pausa, avaliar, planejar, e principalmente, curtir o momento.

Os ciclos são necessários para isso. Se não parássemos nunca, em breve a vida, a saúde, a cabeça, como se diz, parava por nós.

Não somos máquinas, embora alguns costumes do mundo moderno pareçam querer nos tratar assim.

Não somos marionetes nas mãos do tempo, nas mãos da profissão, nas mãos do consumismo avassalador.

Somos Espíritos que estamos aqui, neste planeta, para nos desenvolvermos, para conquistarmos perfeição moral e intelectual, para aprendermos a amar.

Somos viajores de muitas vidas, de muitas oportunidades, mas também de chances únicas, de momentos únicos, que devem ser vividos com a intensidade da luz das estrelas novas.

Somos a razão de tudo, e por isso mesmo precisamos exigir mais respeito de nós mesmos.

Precisamos exigir do corpo um pouco mais de alma, e de tudo um pouco mais de calma - lembrando outra bela poesia.

A vida não para, certamente. Por isso somos nós que temos que parar um pouco.

Recomeçar é sempre preciso. Faz-nos falta o novo. E nada melhor do que um novo eu para recomeçar com todas as forças.

É tempo de recomeçar...

(Me) Quem é digno?

Preconceito é o conceito ou opinião formados antecipadamente, sem maior ponderação ou conhecimento dos fatos. É um pré-julgamento.

Justamente por se tratar de um conceito exarado de forma aleatória, tem sido causador de muitas injustiças.

Por causa do preconceito racial, guerras foram desencadeadas. Nações se arvoraram como superiores a outras e submeteram à escravidão os julgados inferiores.

Por causa do preconceito, a criança mais agitada ou sagaz, o canhoto, o diferente foi tido como merecedor de castigo. Simplesmente por destoar dos demais.

O preconceito separa as pessoas, segrega comunidades e entrava o progresso.

De se estranhar, portanto, quando o preconceito vige entre os que se afirmam religiosos.

Preconceito entre adeptos de religiões diferentes, julgando-se uns credenciados com exclusividade ao reino dos céus, apontando formas de infelicidade aos que não seguem a mesma expressão de fé.

A questão assume proporções mais graves quando se observa o mal estar causado pela presença de determinadas pessoas no templo de uma ou outra denominação religiosa.

Como, comenta-se, Fulano, com uma ficha de tantos desacertos, ousa adentrar o templo religioso? Como pode, com tantos erros?

Quando tais disparates são expressos, nos recordamos de que, se os cristãos primitivos assim agissem, jamais teríamos conhecido o inigualável valor de Paulo de Tarso.

Ele trazia as mãos tintas do sangue da primeira execução de um seguidor de Jesus.

Ele era o perseguidor da Boa Nova.

Mas o perseguidor se torna arauto do Evangelho. E perseguido, dará testemunho da Verdade, até a morte.

A ele se deve a propagação do Evangelho além-fronteiras de Israel.

Jesus dizia que Ele não viera para os sãos, porque esses não necessitam de médico.

Eu vim para as ovelhas perdidas, afirma, mais de uma vez. Por isso, quebra as barreiras do preconceito e tem um encontro com a Samaritana, no Poço de Jacó.

Cura o servo do centurião romano, e louva-lhe a conduta, confessando publicamente jamais ter encontrado, em Israel, tal expressão de fé.

Aceita convites para as refeições e se faz presente em casa de ex-leprosos e publicanos. Anda com mulheres tidas como de má vida.

Concede entrevistas ao doutor da lei, ao jovem rico, à mulher do intendente de Herodes.

Todos são credores do Seu amor e da misericórdia do Pai.

* * *

Se nosso Modelo e Guia assim procedeu, pensemos quanto mais não devemos nós, ainda tão frágeis, tão problemáticos, olhar com compaixão aos que, como nós, tentam acertar, nem sempre alcançando êxito.

Tanto quanto a ida ao templo de nossa fé nos reabastece de energias, não coloquemos entraves a outrem que busque os mesmos benefícios.

Se há erro, culpa nele, o problema compete à Justiça Divina.

A nós compete o apoio de irmão, o ombro amigo, a caridade da compreensão. Pensemos nisso.

(M) 10 qualidades indispensáveis para um bom profissional


Por Redação Administradores

A economia está mais pujante e, por isso, o mercado ficou mais exigente. Atender as expectativas dos empregadores hoje requer qualidade, esforço e dedicação. Ou seja: ter uma boa formação, inclusive continuada; estar disposto a correr atrás dos seus objetivos e comprometer-se a buscar os melhores resultados para a empresa.

"As exigências sempre vão ser muitas e vão aumentar. É um esforço constante, mas que tende a ser recompensado no final", afirma Marcelo Abrileri, presidente da Curriculum e especialista em recolocação profissional.

O executivo lembra também que a melhor hora de buscar um novo emprego é quando se está trabalhando e que o mercado de trabalho está repleto de oportunidades.

Abrileri indica as principais qualidades que o profissional precisa ter para conquistar espaços e se garantir no mercado. Confira abaixo.

1 - Capacitação técnica específica

Esta continua sendo a principal e fundamental exigência. Se você não estiver apto a exercer bem a função que pleiteia, dificilmente conseguirá conquistar a vaga. Uma boa formação, cursos adicionais, experiência na função são importantes na hora de competir por uma vaga de trabalho.

2 - Visão global

Além de ser bom no que faz, é importante que você compreenda quais os impactos de sua parte sobre o todo. Ter uma visão global ajuda na comunicação em geral, tanto com pares como superiores ou subordinados.

3 - Estar bem informado

Vivemos hoje na sociedade da informação. Quem é munido de conteúdo sempre sai na frente. Nada melhor do que conversar com alguém que sabe o que está acontecendo sobre a função que exerce. Você deve ser o ponto de referência na empresa quando o assunto estiver relacionado à sua área. Agora, se puder também se informar sobre atualidades, economia, lazer, artes, esportes, internet, negócios, entre outros assuntos, melhor ainda. Você se torna alguém bem mais aberto e com muito mais possibilidade de interagir com outros da companhia. Mas não se esqueça: o principal conhecimento que você deve ter é relacionado à sua área de atuação.

4 - Facilidade com tecnologia

O computador e a internet são hoje ferramentas fundamentais de trabalho e comunicação. Quem interage bem com estas tecnologias e tem familiaridade com elas tem uma grande vantagem competitiva.

5 - Internet e redes sociais

Quem navega bem na internet e utiliza as redes sociais de maneira correta sabe como tudo isso pode ajudar para se informar, encontrar respostas e resolver problemas, e da mesma forma ganha pontos frente aos demais concorrentes.

6 - Idiomas (inclusive um bom português)

Num mundo cada vez mais globalizado, ter conhecimento de outro idioma é muito importante, principalmente o inglês. O Brasil ainda é um país que carece de pessoas que tenham domínio sobre outras línguas. Quem tem conhecimento em inglês e espanhol tem ainda mais vantagens. Mas lembre-se: saber bem o nosso português, por mais óbvio que seja, faz muita diferença.

7 - Educação continuada

Workshops, cursos de curta duração, palestras e pós-graduação, entre outros, sempre será algo valorizado pelas companhias. Mas não aja de modo a apenas colecionar diplomas. Conhecimento é muito valioso, portanto empenhe-se e realmente aproveite as oportunidades para aprender e crescer como pessoa e profissionalmente.

8 - Trabalho voluntário

Ter no currículo experiências como voluntário mostra que você é um profissional preocupado com valores importantes. Ações como essa não são apenas bem vistas no âmbito profissional, mas amadurecem o ser humano.

9 - Elegância e cordialidade

Essas qualidades podem ser mostradas em diversos aspectos – na maneira de se vestir, em como falar, nas atitudes. Ser elegante e cordial sempre atrai. Tais características ajudam a conquistar e demonstram maturidade e simpatia. Todos querem estar ao lado de pessoas agradáveis.

10 - Bons valores

Caráter e valores têm sido mais valorizados pelos recrutadores. Às vezes são naturais e nascem com a pessoa, são do interior dela, outras vezes são aprendidos em casa, mas também podem ser cultivados através da percepção e da valorização correta destas qualidades. Qualquer que tenha sido a forma de absorvê-los, o importante é ter bons valores. Com eles você se torna não apenas um bom profissional, mas um ser humano exemplar e de bem com a vida.

Disponível em: www.administradores.com.br

 

(M) Acorda governantes....atenção a Educação...

Sabemos o quanto a arte de educar exige paciência, sabedoria e perseverança. Ser educador nos tempos de hoje, nos exige muito mais do que conhecimento acadêmico, exige mudança de pensamentos no que se refere ao que realmente visa uma educação de qualidade.
Estamos diante de uma sociedade, onde crianças e jovens estão cada vez mais indisciplinados, agressivos, impacientes, deprimidos (segundo OMS em alguns anos a depressão se tornará a doença mais comem do mundo), os jovens não fazem projetos de longo prazo, não suportam a frustração (Harvard aponta que estamos diante da geração mais frágil de todos os tempos).
Mais do que nunca é necessário que a educação invista não apenas no conhecimento acadêmico, mas na promoção da saúde emocional, pois o mundo tem adoecido rápido e coletivamente.
Não devemos desistir dessa geração, porque se perdermos a esperança, perdemos a força e limitamos o nosso campo de visão em buscar soluções práticas e eficazes para mudarmos o traçado da sociedade. Por acreditar na espécie humana e na capacidade do ser humano de ser autor da sua própria história, a Escola da Inteligência tem investido e apostado na educação, para assim mudar vidas.


"...educar é realizar a mais bela e complexa arte da inteligência. Educar é acreditar na vida e ter esperança no futuro, mesmo que os jovens nos decepcionem no presente. Educar é semear com sabedoria e colher com paciência".
("Pais brilhantes, Professores fascinantes" - Augusto Cury)

domingo, 10 de abril de 2011

(Me) O exemplo arrasta

Um amigo recém-chegado da Europa contou-nos uma experiência curiosa.

Disse que caminhava pelas ruas de determinada cidade européia, em companhia de seu anfitrião, quando resolveu atravessar a rua a alguns metros da faixa de segurança.

O anfitrião segurou-o pelo braço, impedindo o gesto e observou:

Não faça isso! Crianças podem estar nos observando e fatalmente irão imitar nossa atitude, atravessando a rua fora da faixa de segurança. Não sejamos nós exemplo de indisciplina.

Se todos pensássemos e agíssemos assim, a disciplina seria uma realidade em qualquer situação.

Ao contrário, mesmo conduzindo as crianças dentro do próprio veículo, damos múltiplos exemplos de indisciplina.

Avançamos o sinal, paramos em fila dupla, fazemos ultrapassagens perigosas, excedemos os limites de velocidade, entre outras infrações.

O que poderemos esperar das crianças que convivem constantemente com essas situações?

Não nos iludamos que elas, quando crescerem, agirão de forma diferente, pois o exemplo arrasta. Principalmente o exemplo dos pais que, de maneira geral, os filhos têm como heróis.

Esses hábitos observados desde a infância, formarão o caráter dos pequenos, que mais tarde estarão dirigindo pelas ruas e rodovias, tal qual aprenderam com seus pais e outros adultos.

Junto a esses exemplos de indisciplina, há outros não menos prejudiciais.

A mentira, a corrupção, a preguiça, a acomodação, a violência, a indiferença, entre outros.

Alguns pais dirão que, para certos filhos, o exemplo não resolve.

Diremos que, embora os resultados não apareçam de imediato, mais tarde germinarão e frutificarão, desde que as sementes foram lançadas.

E se reforçarmos, com a nossa má conduta, a rebeldia que já trazem do passado, estaremos deformando ainda mais o seu caráter, e responderemos por isso.

Não olvidemos que nossos filhos são Espíritos reencarnados e, como tal, trazem a bagagem de experiências vividas ao longo das existências.

Experiências felizes ou não, que cabe aos pais perceber e trabalhar de forma eficiente nessas almas que Deus lhes confia como filhos.

Assim, tenhamos em mente que sempre poderá haver alguém mirando-se nos nossos exemplos.

Por isso, esforcemo-nos para dar exemplos dignos de serem imitados.

Lembremos que somos responsáveis, perante as Leis Divinas, por tudo o que resulte do nosso comportamento.

* * *

Não basta apenas não praticar o mal, para corresponder às Leis Divinas.

Dizem os Espíritos Superiores que é preciso fazer o bem na medida de nossas forças. E que responderemos por todo o mal que resulte do fato de não termos praticado o bem.

(P) Bula do homem

Indicações:
Homem é recomendado para mulheres portadoras de SMS (Síndrome da Mulher Sozinha).Homem é eficaz no controle do desânimo, da ansiedade, irritabilidade, mau-humor, insônia etc.

Posologia e Modo de Usar:
Homem deve ser usado três vezes por semana. Não desaparecendo os sintomas, aumente a dosagem ou procure outro. Homem é apropriado para uso externo e interno, dependendo da necessidade.

Precauções:
Mantenha longe do alcance de amigas (vizinhas solitárias, loiras sorridentes, etc). É desaconselhável o uso, imediatamente após as refeições.

Apresentação:
Mini, Max, Super, Mega, Plus, Super Mega Max Plus e 'Oh meu Deus!!!'

Conduta na Overdose:
O uso excessivo de Homem, pode produzir dores abdominais entorses, contraturas lombares, assim como ardor na região pélvica.. Recomenda-se banhos de assento, repouso e contar vantagem para a melhor amiga.
Efeitos Colaterais:
O uso inadequado de Homem pode acarretar gravidez e acessos de ciúmes. O uso concomitante de produtos da mesma espécie pode causar enjôo e fadiga crônica.

Prazo de Validade:
O número do lote e data de fabricação, encontram-se na cédula de identidade e no cartão de crédito.

Composição:
Água, tecidos orgânicos, ferro e vitaminas do Complexo 'P'.

Funcionamento:

1. Ao abrir a embalagem, faça uma cara neutra; não se mostre muito empolgada com o produto. Se ficar muito seguro de si, o homem não funciona muito bem, vive dando defeito.

2. Guarde em lugar fresco e seguro (pois é frágil e facilmente contaminável).

3. Deixe fora do alcance de pseudo-amigas.

4. Para ligar, basta uns beijinhos no pescoço pela manhã, para desligar basta uma noite de sexo (ele dorme como uma pedra e nem dá boa noite - falta de educação é defeito de fábrica).
5. Programe-o para assinar talões de cheques sem reclamar.

6. Carregue as baterias três vezes por dia: café, almoço e jantar.

ATENÇÃO:
Homem não tem garantia de fábrica e todas as espécies são sujeitas às incontáveis defeitos(falhas de caráter, falta de personalidade, futilidade, instabilidade emocional, imaturidade, egoísmo e 'mania de vai com os outros' são algumas das falhas mais comuns). A solução é ir trocando até que se ache o modelo 'ideal'. Recentes pesquisas, no entanto, atestam que ainda não se conseguiu inventar tal protótipo. Cuidado, existem no mercado algumas marcas falsificadas, com embalagem de qualidade, mas que ao ser aberta, apresenta um produto inócuo/ou prejudicial. Ou seja, produto que além de não apresentar efeito positivo, pode agravar os sintomas. Não contém SEM ALCOOL.

Pronuciamento de um Desembargador do TJMG sobre a PM e fatos atuais‏





(Ma) Japão - uma nação em regeneração

 
É impossível deixar de escrever sobre a enorme tragédia que está acontecendo no Japão, este país de tradição e cultura milenares, com seu povo ordeiro, respeitoso, educado, obcecado pelo trabalho, pela produtividade, pela qualidade, exemplo para o mundo todo de prosperidade a partir do trabalho, da transformação inteligente de matérias-primas importadas. Terra de templos magníficos, de paisagens estonteantes, dos trens de alta velocidade, da tecnologia de ponta, com governo sério, baixos níveis de corrupção e criminalidade...

Daqui somente podemos nos solidarizar, irmanar e rezar, enviar Luz e energias positivas. É doloroso ver na TV pessoas com crianças no colo em pé, ao relento, sem água, energia elétrica, com temperaturas próximas do zero. Talvez nem todos saibam que a imigração nipônica, em nosso acolhedor país, conta com um milhão e meio de descendentes totalmente integrados na vida do Brasil, em absoluto, a maior colônia do Sol Levante ao redor do planeta.

No entanto, sabemos que nada acontece por acaso, que a Mente Universal é perfeita, que aplica com justiça implacável a lei do carma, talvez até do carma coletivo... Sabemos que a Natureza engloba os quatro reinos e dispõe de incrível poder, manifestado pelos quatro elementos, que puseram sua fúria imensa em ação, fornecendo aos que se acham todo-poderosos, como se ainda fosse necessário, mais um aviso; neste ponto, quase um ultimato.

Estamos no limite.
A Terra literalmente botou pra quebrar. As imagens mostraram o terremoto, o maremoto, o fogo das explosões das centrais nucleares, com incrível clareza, para o mundo todo. As imagens mostram a fragilidade do ser humano e de suas criações, as mentiras balbuciadas frente aos microfones da TV, por humanos em estados de choque, esperando, torcendo agora que o quarto el emento, o ar, com seus ventos favoráveis, direcione para o mar a morte invisível, as nuvens radioativas que as falhas dos reatores espalharam sobre o nordeste da ilha. Os quatro elementos tinham o objetivo bem definido e o golpearam sem piedade.

É difícil interpretar a mensagem?
Talvez -mesmo após Hiroshima e Nagasaki, duas páginas negras da história da Humanidade-, as empresas locais sedentas de energia elétrica ainda continuem confiando na atualizada tecnologia nuclear, totalmente segura, de acordo com quem constrói as centrais, silenciosamente mortal quando ocorrem falhas.

Creio poderia tratar-se de algo assim:
- Chega! Basta. Fora com a energia nuclear.
- Vamos empregar a energia solar em todas suas formas. (O fogo em ação).
- Vamos implementar a energia eólica (o vento - ar) em ação.
- Vamos utilizar as turbinas a vapor movidas à biomassa (a terra) em ação.
- Vamos aproveitar as energias das ondas e das marés (a águ a em ação).
E ainda restam as opções de andar mais a pé ou de bicicleta...

Sei bem que ninguém pode julgar, mas precisamos buscar as causas muito além da aparência do mero acaso; descobrir o porquê de tanta dor e destruição, buscar capitalizar a informação obtida, mudar de rumo, de valores, de hábitos, de conceitos, de sentimentos, de fontes de energia e até de alimentos.

Talvez a sociedade japonesa tenha esquecido um pouco de seus valores essenciais, tenha se endurecido, ficando egoísta demais, separatista demais, esquecendo até dos seus emigrantes e filhos que, deixando o Brasil, indo procurar trabalho na terra de seus avôs, somente conseguem serviços pesados, morando longe e sendo considerados pelos nativos como cidadãos de segunda categoria...

Pecado contra a Unidade
Talvez as pessoas tenham se tornado materialistas demais, vivendo uma vida superficial, vazia, correndo desesperadamente atrás de maya --a ilusão-- esquecendo-se da tr ansitoriedade da passagem pelo planeta e de que todos têm uma missão a desempenhar, única e especial.
Ou ainda se esqueçam da exclusão, da desigualdade das classes sociais e dos demais comportamentos e situações -como a de não conseguir entrar na faculdade- que podem criar desespero e depressão, resultando em taxas de suicídio que assustam pela magnitude e regularidade, mantendo-se nos últimos anos por volta de 30.000 casos/ano, próximas da taxa de homicídios do Brasil se compararmos os diferentes números dos habitantes.

E algo bateu forte quando as imagens mostraram os navios de pesca e uma infinidade de outros barcos em meio aos destroços, a quilômetros da costa, jogados lá como se uma mão gigantesca os tivesse capturado e tirado definitivamente de sua sinistra e sangrenta missão.Mero acaso também? Talvez não tenham percebido o quanto feriram e estão ferindo o mar e suas criaturas, ao caçar sem descanso, do oceano Ártico ao Antártico, as inofensivas e majestos as baleias, alegando necessidade de realizar pesquisa científica sobre esses cetáceos...

Pecado contra a Natureza
E os Guias me lembram que ainda há muitos seres vivos, na China e Coréia, os quais testemunharam as atrocidades perpetradas pelas tropas de ocupação japonesas contra a população civil, incluindo crianças.
E este seria o pecado maior, desta vez contra a Humanidade.

O ponto é provavelmente o seguinte: quanto maior o drama, o desastre -infelizmente- maior será o aprendizado. O resgate do que foi cometido é líquido e certo. Não tem esquecimento, pois precisamos passar de fase, evoluir, crescer como seres humanos.É a história do plantio. Semeou vento? Irá colher tempestade.
Semeou amor, voltará bem-aventurança, alegria, felicidade para todos os envolvidos. Terá, então, passado de fase e novos desafios aparecerão para serem superados, sempre usando a mesma mágica vareta: o Amor Incondicional.


Namastê (O Deus que existe em mim saúda o Deus que habita em Você).
Sergio STUM

(Me) Arthur da Távola (100º post)

PENA QUE SE DESCOBRE TARDE DEMAIS, OU NUNCA...

Coisas que a vida ensina depois dos 40

1) Amor não se implora, não se pede, não se espera... Amor se vive, ou não...

2) Ciúmes é um sentimento inútil. Não torna ninguém fiel a você...

3) Animais são anjos disfarçados, mandados à terra por Deus para
mostrar ao homem o que é fidelidade...

3) Crianças aprendem com aquilo que você faz, não com o que você diz...


4) As pessoas que falam dos outros pra você, vão falar de você para os outros...

5) Perdoar e esquecer nos torna mais jovens...
6) Água é um santo remédio...
7) Deus inventou o choro para o homem não explodir...
8) Ausência de regras é uma regra que depende do bom senso...

9) Não existe comida ruim, existe comida mal temperada...

10) A criatividade caminha junto com a falta de grana...


11) Ser autêntico é a melhor e única forma de agradar...

12) Amigos de verdade nunca te abandonam...

13) O carinho é a melhor arma contra o ódio...

14) As diferenças tornam a vida mais bonita e colorida...

15) Há poesia em toda a criação divina...

16) Deus é o maior poeta de todos os tempos...

17) A música é a sobremesa da vida...


18) Acreditar, não faz de ninguém um tolo. Tolo é quem mente...

19) Filhos são presentes raros...

20) De tudo, o que fica é o seu nome e as lembranças acerca de suas ações...

Obrigado, desculpa, por favor, são palavras mágicas, chaves que
abrem portas para uma vida melhor.


O amor... Ah, o amor...
O amor quebra barreiras, une facções, destrói preconceitos,
cura doenças...
Não há vida decente sem amor!
E é certo, quem ama, é muito amado.
E vive a vida mais alegremente...

© Artur da Távola - 1936/2008

(Ma) Natureza ruim de mira.

Prof. Chafic Jbeili
Porque os desmoronamentos de Santa Catarina, as enchentes do sul, as cheias do Tietê, a seca do nordeste, os terremotos e tsunamis do Japão e os terroristas orientais não ajustam suas miras para acertar regiões brasileiras onde estão instalados presídios e habitando bandidos ao invés de incidir em gente honesta e trabalhadora?

Parece que a natureza criada por Deus se rebelou e anda trabalhando para o inimigo. O Japão foi e está sendo assolado por terremotos, maremotos, tsunami, entre outros atentados naturais, mas aquele povo não merece isso! O Japonês é um povo trabalhador, disciplinado, honesto, íntegro, tradicional, respeitador, super inteligente e organizado, além de altamente produtivo! Não merece sofrer o que está sofrendo.

Governantes do mundo inteiro deveriam fazer uma “troca territorial” e alocar em locais seguros pessoas de bem e levar para locais de risco os incorrigíveis bárbaros que assolam a sociedade. Nunca ouvi falar que uma montanha desmoronou sobre uma penitenciária, nem que foi inundada ou derrubada por um terremoto, muito menos que foi alvo de atentado terrorista.

Se eu pudesse, certamente trocaria o pedaço do Japão de maior risco por um pedaço do Brasil onde se concentram o maior número de prisões. Traria os japoneses pra cá e levaria os inúteis hediondos para lá. é uma perda inestimável para a população mundial os mais de 4.500 japoneses subtraídos daquela nação, ceifados pelas últimas tragédias, mas eu acharia pouquíssimo se a mesma quantidade de bandidos fosse varrida do Brasil.

Eu não sou a favor da pena de morte nem defendo essa política como eficiente para conter a crescente onda de crimes, mas se alguém deve ser colocado em regiões onde há risco iminente de morte, que sejam os bandidos e não pessoas como as que têm sido vítimas das intempéries do clima e do solo, tanto no Brasil quanto no exterior.

Temos tantos bandidos quanto bananas! Nada mais justo que a natureza ajustasse seu alvo e, quem sabe, de uma próxima vez não mirasse casas, bairros ou regiões no Brasil ou exterior onde habitassem gente de bem.

Não é justo que um povo como o Brasileiro e o Japonês sejam obrigados a viver sob altíssimo risco de morte em regiões submissas às intempéries geológicas e climáticas enquanto rebeldes bandidos, corruptos e marginais usufruem de prisões construídas em locais seguros, em cima de solo fértil e em regiões de “segurança máxima”.

Oh mãe natureza, que a sua fúria não lhe faça tremer tanto as mãos e não lhe entorpeça as vistas a ponto de lhe fazer errar o alvo que deveis atingir. Não seja tão tola mãe natureza a ponto de ceifar a vida daqueles que fazem falta, poupando os que verdadeiramente sobejam em bandidagem.

Oh mãe natureza, se não consegues conter-te poupando todas as vidas, as dos bons e a dos maus até que a hora de cada um chegue naturalmente, então poupe pelo menos as vidas dos bons, se é que sabes e podes distingui-las umas da outras.

Oh mãe natureza, além de furiosa será que és também burra? Esta é a única combinação viável que justificaria tamanha imbecilidade que a senhora vem fazendo com o planeta. Nós também fazemos isso com a senhora, mas a mãe aquie é a senhora! Furiosidade e burrice é uma combinação altamente perigosa e devastadora!

Afinal, por ser tão ruim de mira e demonstrar comportamento embravecido, de que adianta toda essa performance devastadora se o maior estrago que as enhora faz não fica apenas no ar, no solo ou no mar, mas principalmente no capital humano da Terra?

Oh mãe natureza, pare de levar quem pode ajudá-la e, se tens que levar alguém, leve os de alma e idéia criminosas, os inúteis desta geração. Vê se acalma ou pelo menos acerta essa mira das próximas vezes!

(Ma) Coragem e ousadia

Coragem e ousadia estão entre as qualidades mais importantes que
todos deveriam desenvolver. Um velho sábio uma vez disse que a
coragem é a profilaxia do medo. Ele estava certo. Medo todos nós
sentimos. Quem não sente medo é louco, diz Amyr Klink.


O fato de uma pessoa enfrentar o medo com coragem não significa que
ela não o sinta! E é aí que está a grande diferença entre as
pessoas que enfrentam obstáculos e as que travam por causa do medo
e desistem.

A insegurança e a baixa auto-estima, que aliás é a causa da
insegurança, faz com que a pessoa coloque em primeiro lugar a
opinião de terceiros. Uma vez ouvi um professor de psicologia dizer
que se vivessemos sozinhos no mundo não teríamos medo de nada, a
não ser o medo animal de auto-proteção por nossa própria vida.

A insegurança está intrinsecamente ligada à expectativa da resposta
alheia. Se ninguém souber que fracassamos, lidamos bem com isso,
mas quando o fracasso é público, nos sentimos humilhados,
inferiorizados.

Assumir a responsabilidade por uma idéia é perigoso para quem é
sensível à opinião alheia. E se não der certo? O que vão pensar de
mim? Vão me ver como um fracassado!

Enquanto se está na zona de conforto da normalidade, seguindo a
cartilha do que você deveria estar fazendo na sua idade, em sua
classe social, em sua sociedade, ninguém te olha torto, afinal,
você é normal! Mas ao sair da estrada principal e começar a trilhar
novos caminhos, os olhos ao redor começam a se arregalar para ver
onde é que você está indo, torcendo para que você tropece e caia
para que eles possam dizer: "tá vendo, é isso o que acontece com
quem sai da estrada!" Para essas pessoas, quem deu certo na vida
deu sorte ou foi apadrinhado, são pessoas "especiais", muito longe
de sua realidade.

Tanto no exemplo de Ricardo, como em muitas outras histórias
conhecidas de pessoas que superaram obstáculos inimagináveis, a
postura autêntica pesou muito. Imagine se Ricardo tivesse dado
ouvidos a seus parentes e amigos que o aconselharam a não queimar
seu filme dando uma de idiota entrando no escritório de John
Casablancas sem dinheiro, sem nada?!

No ambiente empresarial excelentes idéias são despediçadas nas
mentes de pessoas inseguras que com medo de serem ridicularizadas
por colegas e superiores jamais revelam suas idéias.

Numa palestra sobre este assunto, um jovem me interrompeu e
perguntou: "mas e se eu for mesmo ridicularizado?!"

Aí é que entra a autoconfiança! E daí?! Qual o problema?! A pessoa
autêntica e segura lida proativamente com reações negativas. Ela
não leva para o lado pessoal, se sentindo humilhada. Ela procura
entender primeiro se a crítica é derivada de inveja, de simples
resistência a novas idéias ou se a idéia realmente tem furo ou está
incompleta. Tudo sem drama!

A adrenalina do medo deve servir de combustível para a ação e
também para a reflexão, pois como eu disse no começo quem não tem
medo é louco. O louco de fato age irresponsavelmente, mais por um
impulso irracional do que vontade de conquistar o objetivo. Quem é
louco mesmo geralmente quebra a cara, pois não sabe avaliar o que
faz. Pessoas corajosas e ousadas no entanto não são loucas. Elas
estão cientes do medo, estão cientes dos riscos e continuamente
reavaliam seus passos para corrigir a rota sempre que necessário.

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Este texto foi escrito por Fran Christy, escritora e consultora em
estratégia e desenvolvimento pessoal. Você pode encaminhar este
artigo para colegas e amigos e também publicar em seu website ou
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(Me) Lei do Caminhão de Lixo

Um dia peguei um taxi para o aeroporto.
Estávamos rodando na faixa certa, quando de repente um carro preto saiu do
estacionamento na nossa frente.
O taxista pisou no freio bruscamente, deslizou e escapou de bater em outro
carro, foi por um triz!
O motorista do outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar para nós
nervosamente, mas o taxista apenas sorriu e acenou para o cara, fazendo um sinal de positivo.

E ele o fez de maneira bastante amigavel.
Indignado lhe perguntei: 'Porque você fez isto? Este cara quase arruína o seu
carro, a nós e quase nos manda para o
hospital!'
Foi quando o motorista do taxi me ensinou o que eu agora chamo de "A Lei do

Caminhão de Lixo."
Ele explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo.
Andam por ai carregadas de lixo, cheias de frustrações, cheias de raiva,
traumas e desapontamento.

À medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para
descarregar e às vezes descarregam sobre a
gente.
Nunca tome isso como pessoal.
Isto não é problema seu! É dele!
Apenas sorria, acene, deseje-lhes sempre o bem e vá em frente.

Não pegue o lixo de tais pessoas e nem o espalhe sobre outras pessoas no
trabalho, EM CASA, ou nas ruas.
Fique tranquilo... respire e DEIXE O LIXEIRO PASSAR.
O princípio disso é que pessoas felizes não deixam os caminhões de lixo

estragarem o seu dia.
A vida é muito curta, não leve lixo com você!
Limpe os sentimentos ruins, aborrecimentos do trabalho, picuinhas pessoais,
ódio e frustações.
Ame as pessoas que te tratam bem. E trate bem as que não o fazem.

A vida é dez por cento do que você faz dela e noventa por cento da maneira
como você a recebe!
Tenha um bom dia e lembre-se: Livre-se dos lixos!

(R) Deputado honesto

(Me) A miséria humana

(Ma) Preconceito ou precaução?


Prof. Chafic Jbeili

O texto da semana passada (21/03/2011), intitulado "Natureza ruim de mira" chocou alguns de meus assíduos leitores e gerou polêmica entre colegas educadores no debate dicotômico sobre segurança, daí a pergunta: onde termina a precaução e começa o preconceito?
Quem tem mais de 40 anos certamente viveu sua infância, assim como eu vivi, em uma casa com muro baixo, janelas sem grade e portão encostado para o cachorro não sair. Os prédios de apartamentos não tinham guarita, nem porteiro 24horas. Tanto em casa quanto em condomínios era possível dormir com tranquilidade suficiente para uma deliciosa e revigorante noite de sono.
Quem tem menos de 30 anos de idade faz parte da geração "tetra-chave", aquelas pessoas que foram criadas em casa ou apartamento de alta segurança com muros altos, cerca elétrica, cadeados e trancas em portas e janelas. Portanto, já nasceram e se acostumaram a morar em bairros, casas e apartamentos equipados com vários sistemas eletrônicos de “segurança”, fabricados por japoneses ou chineses, diga-se de passagem, tendo com isso acostumado com o clima de violência e, portanto, considera muito comum e normal toda essa parafernália de precaução, mantendo discurso hipócrita em tom de compaixão pela pessoa de índole criminosa.
Quem tem dó de bandido de alta periculosidade não deveria usar, por exemplo, cerca elétrica em sua residência, ou será que tal compaixão é meramente geográfica limitando-se ao espaço carcerário. Será que tal compaixão termina no portão da casa de quem se compadece dos hediondos? A hipocrisia inconsciente é tão ou mais repugnante do que o preconceito compulsivo, alicerçado nas infelizes experiências da vítima com seus algozes de índole criminosa, aqueles irrecuperáveis pela medicina ou psicologia.
Quem realmente se importa com a situação dos encarcerados no Brasil se inscreve como voluntário no Ministério da Justiça ou em alguma ONG e faz alguma coisa de útil para ressocializar detentos ao invés de apenas reforçar a segurança de suas moradias e reclamar da falta de “segurança” nas ruas. Estou bastante ocupado e focado em pessoas que realmente querem crescer pessoal e profissionalmente. Lamento muito, mas não perco sono nem tempo com quem não se importa consigo mesmo e aproveita o indulto de Páscoa ou de Natal para ampliar seu currículo criminal.
Seria muita pré-potência alguém acreditar que suas técnicas, sejam da psiquiatria, da psicologia, da psicanálise ou da pedagogia, entre outras, são capazes de reverter aquilo que é naturalmente irreversível. Se assim fosse possível, o número de detentos estaria diminuindo e não crescendo.  Ou você acha que médicos, psicólogos e demais profissionais envolvidos na reabilitação de presos são tão incompetentes assim? A resposta de recuperação de presos é  mínima e totalmente desproporcional ao esforço conjunto dos profissionais envolvidos nesta "missão impossível". Talvez no futuro seja possível “trocar o chip” dos homicidas e reprogramar um indivíduo com mente e alma criminosa para ser inclusive babá, mas na atualidade não.
De acordo com Natália Macedo, pesquisadora do Instituto de Pesquisa e Cultura – IPC a população carcerária no Brasil quadriplicou nos últimos 20 anos. Apesar de o Brasil ocupar o  4º lugar mundial em população carcerária, precedido apenas dos Estados Unidos (1º), China (2º) e Rússia (3º) . Contudo, a pátria amada está em primeiríssimo lugar no índice de crescimento de detentos com elevação na ordem 450% nesse mesmo período, ficando à frente dos EUA (77%), china (31%) e Rússia (17%)., respectivamente. Atualmente, essas quatro nações detêm 52% da população carcerária mundial.
Outro dado curioso é que enquanto a população carcerária em países de primeiro mundo envelhecem,  significando que há menos jovens entrando para o mundo do crime, no Brasil esta população está cada vez mais jovem tendo a maioria de seus detentos na faixa etária de 18 a 24 anos de idade, ou seja, no Brasil cada vez mais jovens entram para o mundo do crime, fruto da desestrutura familiar, da ação ineficiente do Estado, da eminente falência da Educação Pública e potencializado pela "tolerância máxima" de alguns poucos discursos utópicos na defesa incondicional de jovens delinquentes.
Se você é ou conhece algum profissional que tenha alguma técnica comprovadamente eficaz na reversão da mente criminosa, por favor me avise, pois tenho alguns contatos que pode  eventualmente indicá-lo(a) para apresentar sua técnica ao Ministro da Justiça e iniciar logo este trabalho em presídios de segurança máxima. Apenas 18% da população carcerária no Brasil está estudando e desses que estudam uma quantidade irrisória abandonam o mundo do crime. A proporção é de um preso recuperado para cada 10mil aproximadamente. Uma das melhores referências no Brasil em reabilitação de detentos está na Cadeia Pública de Anita Garibaldi(RS) tendo conseguido diminuir o índice de reicindência de 80% para 40% dos presos que estudam e atenuado as brigas internas. Mesmo assim, o número de presos não pára de crescer.
Se este aumento da população carcerária continuar no mesmo ritmo, em aproximadamente vinte a trinta anos a população carcerária no Brasil será de aproximadamente 80% de sua população civil. Isso quer dizer que nossos filhos ou netos terão que se esforçar bastante para permanecer dentro dos 20% “ficha limpa”, parcela trabalhadora e honrada da população que irá arcar com as contas do sistema prisional brasileiro, hoje extremamente oneroso e incapaz de gerir seus detentos quanto mais ressocializá-los como exigem os Direitos Humanos e como convém à sociedade que clama por segurança, pois somente uma quantidade ínfima que está longe de 1% da população carcerária responde adequadamente a esta "oportunidade" que a legislação prevê.
As causas desse crescimento da população prisional no Brasil são várias: Desde discursos hipócritas de alguns poucos e medíocres utópicos pré-potentes que cinicamente defendem hediondos como se fossem meros excluídos vítimas do sistema, porém, esses mesmos hipócritas ficam, no dia a dia, trancafiados em suas casas e escritórios com o coração na mão. Outra causa está associada  a morosidade do sistema judicial no julgamento dos processos que empresta sem querer sensação de impunidade aos criminosos. Há também os incentivos à vida criminosa oferecidos pelo Estado em forma de inúmeros benefícios previstos em Lei, tais como redução de pena por “bom comportamento”, auxílio-reclusão com proventos mensais de R$798,30 para a família de detentos, e até direito a “aposentadoria” por idade, entre outras inúmeras vantagens. A mensagem subliminar é que aqui no Brasil, em muitos casos, o crime compensa.
A geração “tetra-chaves” precisa conscientizar-se de que o seu bairro já foi muito mais seguro do que é agora e parar com o vão discurso de que homicidas e estupradores fazem isso porque não tiveram “oportunidades iguais” e que são vítimas do sistema capitalista, portanto merecedores de uma vida digna, apesar da dignidade que eles mesmos tiraram de suas vítimas. Essa política cínica e hipócrita com fins eleitoreiros não tem colaborado para a contenção da criminalidade, muito pelo contrário, tem feito aumentar o número de bandidos emergentes. Ainda bem que no Brasil pena de morte não dá voto, porque se desse haveríamos de conviver com essa medida extrema, desnecessária e ineficaz, mas também não precisava fazer tanta vista grossa e passar a mão na cabeça de hediondos como se fossem pobres coitados, pois a maioria não são pobres muito menos coitados.
Dados da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) registra a previsão de alta de aproximadamente 70% na venda de equipamentos de segurança nos próximos três anos e que a segurança eletrônica movimentará em 2012 cerca de US$ 500 milhões em vendas. Crescer trancafiado desenvolveu nos jovens da geração “tetra-chaves” a fantasia de que a violência é um fenômeno natural passivo de máxima tolerância, compreensão e longanimidade por parte de autoridades e membros da sociedade. Quanto a isso, o sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz afirma: “Difundiu-se entre nós a idéia de que a violência é um fenômeno quase natural, o que é um erro. Ela é um fenômeno determinado por fatores específicos que podem ser removidos”.
Com o índice de criminalidade crescendo vertiginosamente é natural que a pessoa movida pela necessidade de se resguardar e proteger a sua integridade física e moral, bem como a de seus familiares do ataque de hediondos criminosos procure moradia em bairros menos violentos e condomínios mais “seguros”. Mas preterir um bairro por julgá-lo “perigoso” e preferir outro não seria fazer “acepção” das pessoas que moram naquele lugar? Se em todo lugar tem gente boa e ruim, porque então escolher este ou aquele bairro? Quem disse que a zona sul é mais segura e menos habitada por bandidos do que em periferias? Os dois lugares tem tanta gente honesta quanto bandidos. A diferença está no artigo que cada qual pode ser enquadrado conforme o que pratica. Então escolher este ou aquele bairro seria preconceito ou mera precaução?
Ao eleger um bairro “mais seguro” do que outro; ao optar por residenciais muito bem equipados com cercas, câmeras e afins; ou se ao sair de carro mantém os vidros fechados e portas trancadas não estaria essa mesma pessoa cometendo uma espécie de preconceito com o transeunte que implora trocados no sinal? Julgado-o "bandido"? Ou será que é apenas precaução?
Você, por exemplo, morando em uma periferia ou em um condomínio luxuoso, caso descobrisse que seu vizinho fôra condenado por algum crime hediondo deixaria seu filho(a) continuar brincando com o filho desse vizinho ou freqüentar a sua casa? Seria preconceito ou precaução de sua parte?
Alguma pessoa que usufrua de bom juízo escolheria habitar com sua família, mulher e filhos, ao lado de marginais delinqüentes, homicidas e estupradores? E ao escolher locais distantes dessa população não estaria a pessoa rejeitando-os de alguma forma? Toda rejeição é em si uma espécie de homicídio psicológico.  Você permitiria sua filha ou filho aproximar-se de criminosos e correr o risco  de ingressar no mundo do crime? Isso seria preconceito ou precaução?
Escolher viver próximo daqueles cuja notícia e indícios apontam ser aparentemente mais honestos e honrados é preconceito ou seria precaução? Se for preconceito, então quase a totalidade da população seria  preconceituosa em relação a homicidas e estupradores sim, sejam eles conterrâneos ou estrangeiros. Tais hediondos têm seus direitos assegurados tanto quanto qualquer outro cidadão de bem.
E com qual autoridade e testemunho pessoal alguém poderia julgar e acusar o outro de preconceito por preventivamente não desejar conviver com hediondos condenados pela justiça simplesmente por pensar que isso seria mais prudente e mais seguro? Para você, onde termina a precaução e começa o preconceito?

(Me) O zelador da fonte

Conta uma lenda austríaca que em determinado povoado, havia um pacato habitante da floresta que foi contratado pelo Conselho Municipal para cuidar das piscinas que guarneciam a fonte de água da comunidade.

O cavalheiro com silenciosa regularidade, inspecionava as colinas, retirava folhas e galhos secos, limpava o limo que poderia contaminar o fluxo da corrente de água fresca.

Ninguém lhe observava as longas horas de caminhada ao redor das colinas, nem o esforço para a retirada de entulhos.

Aos poucos, o povoado começou a atrair turistas. Cisnes graciosos passaram a nadar pela água cristalina.

Rodas d´água de várias empresas da região começaram a girar dia e noite.

As plantações eram naturalmente irrigadas, a paisagem vista dos restaurantes era de uma beleza extraordinária.

Os anos foram passando. Certo dia, o Conselho da cidade se reuniu, como fazia semestralmente.

Um dos membros do Conselho resolveu inspecionar o orçamento e colocou os olhos no salário pago ao zelador da fonte.

De imediato, alertou aos demais e fez um longo discurso a respeito de como aquele velho estava sendo pago há anos, pela cidade.

E para quê? O que é que ele fazia, afinal? Era um estranho guarda da reserva florestal, sem utilidade alguma.

Seu discurso a todos convenceu. O Conselho Municipal dispensou o trabalho do zelador da fonte de imediato.

Nas semanas seguintes, nada de novo. Mas no outono, as árvores começaram a perder as folhas.

Pequenos galhos caíam nas piscinas formadas pelas nascentes.

Certa tarde, alguém notou uma coloração meio amarelada na fonte. Dois dias depois, a água estava escura.

Mais uma semana e uma película de lodo cobria toda a superfície ao longo das margens.

O mau cheiro começou a ser exalado. Os cisnes emigraram para outras bandas. As rodas d´água começaram a girar lentamente, depois pararam.

Os turistas abandonaram o local. A enfermidade chegou ao povoado.

O Conselho Municipal tornou a se reunir, em sessão extraordinária e reconheceu o erro grosseiro cometido.

Imediatamente, tratou de novamente contratar o zelador da fonte.

Algumas semanas depois, as águas do autêntico rio da vida começaram a clarear. As rodas d´água voltaram a funcionar.

Voltaram os cisnes e a vida foi retomando seu curso.

* * *

Assim como o Conselho da pequena cidade, somos muitos de nós que não consideramos determinados servidores.

Aqueles que se desdobram todos os dias para que o pão chegue à nossa mesa, o mercado tenha as prateleiras abarrotadas; os corredores do hospital e da escola se mantenham limpos.

Há quem limpe as ruas, recolha o lixo, dirija o ônibus, abra os portões da empresa.

Servidores anônimos. Quase sempre passamos por eles sem vê-los.

Mas, sem seu trabalho, o nosso não poderia ser realizado ou a vida seria inviável.

O mundo é uma gigantesca empresa, onde cada um tem uma tarefa específica, mas indispensável.

Se alguém não executar o seu papel, o todo perecerá.

Dependemos uns dos outros. Para viver, para trabalhar, para ser felizes!

Pensemos nisso!

(Ma) Você escolhe ou é escolhido?

:: Rosana Braga ::


Que a vida é feita de escolhas, não resta dúvida. Escolhemos a todo o momento, seja consciente ou inconscientemente. Inclusive, até a decisão, também consciente ou não, de não escolher, é uma escolha. E algumas vezes, uma das mais perigosas!

Acontece que, por falta de autoconhecimento ou até mesmo por medo de descobrir que o momento é de espera e de não saber lidar com a ansiedade que esta expectativa provoca, muitas pessoas se deixam escolher e depois simplesmente se lamentam pelas conseqüências, como se nada pudessem ter feito.

Quando se trata de relacionamentos amorosos, a preferência por se deixar escolher é mais frequente do que imaginamos. Talvez seja a razão por que tantas pessoas se dão conta, depois de algum tempo, do quanto poderiam ter evitado algumas catástrofes emocionais, se tivessem sido mais imperativos no momento da escolha, se tivessem dado ouvidos à sua intuição ou aos sinais que a vida mandou... Porque ela sempre manda!

Sim, é verdade que existe um dito popular avisando que "quem muito escolhe acaba escolhido". Entretanto, o lembrete serve para nos alertar sobre o excesso de críticas, o orgulho exagerado ou a análise que paralisa, que impede a tomada de decisão.

Ou seja, o ideal é aprender a calibrar o coração para que não haja nem negligência no ato de decidir se é hora de exercitar o amor ou de esperar, nem um medo sem sentido de tentar de novo. Pessoas carentes demais, que aceitam qualquer relacionamento para aplacar seu pavor de ficar só e ter de encarar a si mesmo e suas limitações, certamente, vão terminar e começar relações sem se questionarem qual o aprendizado, qual o amadurecimento para um futuro encontro que seja mais satisfatório e harmonioso.

Por outro lado, pessoas críticas demais, orgulhosas demais ou que morrem de medo de se entregar a uma relação e vir a sofrer, também pagarão um preço alto, muitas vezes amargando a solidão e se privando da alegria e do privilégio de vivenciar o amor.

Minha sugestão é para que você, em primeiro lugar, tenha muito claro para si o que realmente deseja viver quando o assunto é amor. O que tem para oferecer? Quanto se sente preparado para lidar com as dificuldades que vêm à tona num relacionamento, sejam elas ciúme, insegurança, falta de auto-estima, ausência do outro, diferenças de ritmo, etc.? Quanto já aprimorou sua habilidade de se comunicar, de falar sobre o que sente, o que quer e, principalmente, de ouvir o outro e tentar uma conciliação sempre que necessário?

Depois, com um mínimo de autoconhecimento, sugiro que você se questione e reflita sobre sua noção de merecimento e crenças. Quanto você realmente acredita que merece viver um amor baseado na confiança, na lealdade e na intensidade? Quanto você realmente acredita que possa existir um amor assim? Pode apostar: se você não acredita nesta possibilidade, dificilmente vai viver uma relação que valha a pena, simplesmente porque esta opção não faz parte do seu universo, do seu campo de visão.

E, por último, mais do que ansioso ou distraído, mantenha-se tranqüilo e seguro de que o amor acontecerá no momento certo. Nem antes e nem depois. Não é preciso que você busque desesperadamente. Apenas viva a partir do que existe de melhor em você e permaneça presente, atento ao que acontece ao seu redor. E todo o universo estará conspirando a seu favor, porque, afinal de contas, nascemos para amar e sermos amados.

(Ma) A difícil arte de amar ao próximo!

A arte de amar, habilidade humana que expressa, acima de tudo, sentimentos, mas também desejo e transcendência, é um aprendizado que o homem busca desde tempos imemoriais.

Durante a sua longa trajetória sobre a face da Terra, o ser inteligente confundiu amor com paixão e posse. Essa confusão permanece em pleno século 21, muito em função do principal vício do ego, que é o apego excessivo a si mesmo, em detrimento de interesses alheios, chamado egoísmo.

Em decorrência do egoísmo, surge o egocentrismo, ou seja, o eu observado como o centro da vida que acompanha o ser dotado de livre-arbítrio até os dias atuais, nublando a sua visão e limitando a percepção a respeito do amor.

A incompreensão do amor, fundamentada em fatores psíquicos e espirituais que se combinam, resultam no ser inseguro, carente, que procura no outrem a satisfação que não encontra em si mesmo.

Amar a si mesmo é tão difícil como amar ao próximo sem interesse de posse ou uso pessoal. No entanto, essa é a "regra" para amar e nos sentirmos, verdadeiramente, amados.

O desafio de aprender a amar, passa pelo exercício de desapego do eu e seus mais conhecidos vícios, o egoísmo e o orgulho, pois, conhecer a si mesmo é conhecer o outrem o suficiente para entender que somos todos iguais, tanto nas experiências de sofrimento e dor, quanto nas experiências de alegria e amor.

O desprendimento do eu, associado à sensação de igualdade é a energia que move os espíritos comprometidos com a caridade humana. A visão de amor além de nossas necessidades básicas ou narcísicas, representa um considerável avanço do espírito no sentido de seu amadurecimento. Estágio que alcançaram espíritos como Chico Xavier, Madre Teresa de Calcutá e Francisco de Assis, entre outros.

No âmbito do trabalho voluntário, tudo é válido quando a vontade é o amor que move as intenções. Nessas situações, de transparência e abnegação, a tarefa flui com a ajuda invisível da Fonte Universal.

Trabalhar em centros espiritualistas de cura, por exemplo, é uma das experiências mais gratificantes para aquele que busca o aprendizado do amor em outro nível. Lidar com os mais diversos casos que se apresentam nas cabines de atendimento, e praticar o amor ao próximo, intuído ou orientado pela invisível energia, é uma experiência inesquecível.

São médiuns professores, profissionais liberais, donas de casa, aposentados, estudantes, entre outros, que se reúnem em nome do Amor Maior para o atendimento dos mais variados casos, desde os mais simples aos mais complexos. Nas paredes das salas de atendimento, as imagens de Jesus Cristo e Bezerra de Menezes... e a presença "invisível" das equipes espirituais que orientam o trabalho mediúnico.

"Onde estiverem dois ou mais reunidos em meu nome, lá eu estarei" (Jesus Cristo).

Para compreendermos o amor na sua amplitude e completude, devemos praticar o amor não egóico, aquele que nos aproxima do outrem sem interesses que não seja o de ajudar. E no âmbito da caridade associado ao trabalho voluntário, à medida que vivenciamos a tarefa em prol do próximo ou de uma causa nobre, a difícil arte de amar passa a ser melhor compreendida e aplicada no dia a dia de nossas vidas. Tudo é uma questão de aprendizado e mérito.

O merecimento é o prêmio pelas pequenas conquistas do espírito em seu processo evolutivo. Nada muito diferente do que acontece na nossa experiência vital, quando atingimos metas após superar dificuldades encontradas pelo caminho.

E o prêmio para aquele que busca o aprendizado no amor, é o conhecimento adquirido com a prática fundamentada na humildade de servir. Bônus espiritual que lhe proporcionará um melhor nível de lucidez e discernimento em relação ao significado da vida.

Lucidez e discernimento que representam, a médio e longo prazo existencial, uma gama de benefícios, a começar pela conquista do equilíbrio psíquico-espiritual - a paz interior - que é a ferramenta de cura de nossas atávicas imperfeições...

Na teia da vida universal, somos um todo indivizível, e a arte de amar ao próximo como a nós mesmos, a maior conquista do espírito imortal.

http://www.flaviobastos.com/ 

(Me) Seu segundo emprego - Albert Schweitzer

sábado, 9 de abril de 2011

(Me) O Sermão da Montanha (*versão para educadores*)

Naquele tempo, Jesus subiu a um monte seguido pela multidão e, sentado sobre uma grande pedra, deixou que os seus discípulos e seguidores se aproximassem.
Ele os preparava para serem os educadores capazes de transmitir a lição da Boa Nova a todos os homens. Tomando a palavra, disse-lhes:
- Em verdade vos digo:
Felizes os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus.
Felizes os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados.
Felizes os misericordiosos, porque..?
Pedro o interrompeu:
- Mestre, vamos ter que saber isso de cor?
André perguntou:
- É pra copiar?
Filipe lamentou-se:
- Esqueci meu papiro!
Bartolomeu quis saber:
- Vai cair na prova?
João levantou a mão:
- Posso ir ao banheiro?
Judas Iscariotes resmungou:
- O que é que a gente vai ganhar com isso?
Judas Tadeu defendeu-se:
- Foi o outro Judas que perguntou!
Tomé questionou:
- Tem uma fórmula pra provar que isso tá certo?
Tiago Maior indagou:
- Vai valer nota?
Tiago Menor reclamou:
- Não ouvi nada, com esse grandão na minha frente.
Simão Zelote gritou, nervoso:
- Mas porque é que não dá logo a resposta e pronto!?
Mateus queixou-se:
- Eu não entendi nada, ninguém entendeu nada!

Um dos fariseus, que nunca tinha estado diante de uma multidão nem ensinado nada a ninguém, tomou a palavra e dirigiu-se a Jesus, dizendo:
- Isso que o senhor está fazendo é uma aula? Onde está o seu plano de curso e a avaliação diagnóstica? Quais são os objetivos gerais e específicos? Quais são as suas estratégias para o levantamento dos conhecimentos prévios?
Caifás emendou:
- Fez uma programação que inclua os temas transversais e atividades integradoras com outras disciplinas? E os espaços para incluir os parâmetros curriculares gerais? Elaborou os conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais? Tá trabalhando letramento??

Pilatos, sentado lá no fundão, disse a Jesus:
- Quero ver as avaliações da primeira, segunda e terceira etapas e reservo-me o direito de, ao final, aumentar as notas dos seus discípulos para que se cumpram as promessas do Imperador de um ensino de qualidade. Nem pensar em números e estatísticas que coloquem em dúvida a eficácia do nosso
projeto. E vê lá se não vai reprovar alguém! Lembre-se que você ainda não é professor titular...

(Me) Perguntas e ordens

"Você já escovou os dentes?"

"Você já estudou?"

"Você já fez a lição?"

"Você já arrumou o seu guarda-roupas?"

Certamente essas e outras perguntas você, como pai ou mãe, já fez centenas de vezes aos filhos.

Também já deu outras tantas vezes as seguintes ordens:

"Vá tomar banho."

"Vá lavar as mãos."

"Venha almoçar."

"Vista o uniforme que já está na hora!"

"Penteie o cabelo."

Todas essas preocupações são procedentes e é natural que as tenhamos sempre em mente.

Mas você já se deu conta de que quase todas dizem respeito ao bem estar físico do seu filho?

Quantas vezes você já perguntou ao seu filho se ele está feliz?

Se ele tem sido gentil com os seu amigos?

Se dormiu bem, se teve pesadelos ou se sentiu medo à noite?

Se tem agido com cordialidade com seus colegas de escola.

Se ele é honesto em todas as ocasiões que se apresentam.

Você já perguntou ao seu filho se ele gosta de todas as atividades que você lhe impõe? Ou simplesmente ordena e quer ser obedecido?

Afinal, você leva em conta os sentimentos do seu filho?

Há pais que desejam que os filhos façam tudo o que eles não puderam fazer e não se questionam quanto aos gostos e desgostos das crianças.

Desejam realizar-se através dos filhos e não percebem que os filhos anseiam pode ser outra coisa, completamente diferente.

E não se dão conta, esses pais, que desrespeitando os sentimentos e tendências dos filhos os farão tão infelizes quanto eles mesmos o foram.

É graças a esse tipo de comportamento dos pais, que muitos jovens se infelicitam a ponto de apelar para as drogas numa tentativa de sufocar as necessidades não atendidas.

Pode ser também por causa desse tipo de ação dos pais que muitos adolescentes usam drogas para serem aceitos no grupo, pois eles aprenderam que sempre têm que fazer o que os outros querem, para que os aceitem.

Nesses dias de tantos desentendimentos entre pais e filhos, é importante fazer uma pausa para refletir sobre o assunto.

É preciso fazer uma análise dos valores que estamos passando às crianças diariamente e, se for preciso, refazer o passo.

Se é válido que nos preocupemos com a sua saúde e o seu bem-estar físico, é imperioso que cuidemos bem da sua saúde psíquica e moral.

A fase da infância passa rápido, mas o ser espiritual leva para o resto da existência as bases que recebeu nesse período.

Por essa razão, antes de fazer as perguntas e dar as ordens habituais ao seu filho, lembre-se também do seu bem-estar no campo dos sentimentos e inclua-o em suas preocupações diárias.

Você sabia?

Você sabia que os problemas ocorridos dentro do lar são o principal motivo que leva adolescentes e jovens às drogas?

Esses dados são resultado da pesquisa feita pelo IBOPE, encomendada pela Associação Parceria Contra as Drogas que foi publicada no jornal Gazeta do Povo.

Isso nos leva à concluir que a chave para a solução desse terrível mal social, está dentro de casa e se chama amor e disciplina.

TRAJEDIA NO RIO DE JANEIRO (ABRIL/2011)

Rogamos ao Pai todo poderoso que ilumine as pequenas vidas, que de forma absurda foram tiradas do nosso planeta. Que estes pequenos seres iluminados passem a ser as novas Estrelas Brilhantes da nossa constelação do amor. Que este momento sirva para todos nós de reflexão de quão frágil é a vida. Ame intensamente e incondicionalmente. Talvez não dê tempo.

ADONAI ZANONI

quarta-feira, 6 de abril de 2011

ORAÇÃO DA ARMADURA DE DEUS

ORAÇÃO DA ARMADURA DE DEUS

Pai celeste, eu agora, pela fé, clamo a proteção da Vossa armadura, para que eu possa permanecer firme contra satanás e todo o seu exército e, em nome do Senhor Jesus, vencê-lo.
Tomo a Vossa verdade contra as mentiras e os erros do inimigo astucioso.
Tomo a Vossa Justiça para vencer os maus pensamentos e as acusações de satanás.

Faça um exame de consciência e peça a libertação de todos os maus pensamentos, dos registros negativos, das frustrações, dos pensamentos de abandono
Tomo o equipamento do Evangelho da paz e deixo a segurança e os confortos da vida para combater o inimigo.
Diga quais são as ações do inimigo na sua vida, drogas, alcoolismo e peça a libertação acreditando no poder no sangue de Cristo.
E, acima de tudo, eu tomo a Vossa fé para barrar o caminho da minha alma às dúvidas e incredulidades.
Peça que Deus aumente a sua fé, coloque as suas incredulidades e peça que Deus aumente e dê fervor à sua fé.
Tomo a Vossa salvação e confio em Vós para proteger o meu corpo e a alma contra os ataques de satanás. 
Tomo a Vossa Palavra e peço para que o Espírito Santo me capacite a usá-la eficazmente contra o inimigo.
Corte toda escravidão e a liberte de todo cativeiro.
Pense agora em que você precisa ser libertado, o que te aprisiona, o que te faz escravo, peça que Deus quebre todos os grilhões e que te liberte.
Eu creio Senhor, no poderoso Nome de Jesus Cristo, meu Senhor.
Revisto-me desta armadura, vivendo e rezando em completa dependência de ti, Bendito Espírito Santo.
Revisto-me desta armadura, me aproprio desta armadura Senhor, eu sou teu Senhor!
Amém.

Em Deus nós somos fortes!
Deus abençoe e proteja você.
Padre Reginaldo Manzotti
www.padrereginaldomanzotti.org.br