domingo, 29 de abril de 2012

REVOLTA RE: Anderson Silva é alvo de racismo (EM SOLO BRASILEIRO!)

O Brasileiro tá precisando ter mais amor pela Pátria, como pode um estrangeiro em nossa terra nos ofender de tal forma? SO NO BRASIL!
DESAFIO ALGUM BRASILEIRO A FAZER ISSO LÁ!

sexta-feira, 27 de abril de 2012

BIBLIA: O JACÓ SE CASA COM LEIA E COM RAQUEL


GÊNESIS 29.14b-30
 

  Jacó ficou na casa do seu tio um mês inteiro. Aí Labão disse: — Não está certo você trabalhar de graça para mim só porque é meu parente. Quanto você quer ganhar? Acontece que Labão tinha duas filhas. A mais velha se chamava Leia, e a mais moça, Raquel. Leia tinha olhos meigos, mas Raquel era bonita de rosto e de corpo. Como Jacó estava apaixonado por Raquel, respondeu: — Trabalharei sete anos para o senhor a fim de poder casar com Raquel. Labão disse: — Eu prefiro dá-la a você em vez de a um estranho. Fique aqui comigo. Assim, Jacó trabalhou sete anos para poder ter Raquel. Mas, porque ele a amava, esses anos pareceram poucos dias. Quando passaram os sete anos, Jacó disse a Labão: — Dê-me a minha mulher. O tempo combinado já passou, e eu quero casar com ela. Labão deu uma festa de casamento e convidou toda a gente do lugar. Mas naquela noite Labão pegou Leia e a entregou a Jacó, e ele teve relações com ela (Labão tinha dado a sua escrava Zilpa a Leia para ser escrava dela.). Só na manhã seguinte Jacó descobriu que havia dormido com Leia. Por isso foi reclamar com Labão. Ele disse: — Por que o senhor me fez uma coisa dessas? Eu trabalhei para ficar com Raquel. Por que foi que o senhor me enganou? Labão respondeu: — Aqui na nossa terra não é costume a filha mais moça casar antes da mais velha. Espere até que termine a semana de festas do casamento. Aí, se você prometer que vai trabalhar para mim outros sete anos, eu lhe darei Raquel. Jacó concordou, e, quando terminou a semana de festas do casamento de Leia, Labão lhe deu a sua filha Raquel como esposa (Labão tinha dado a sua escrava Bila a Raquel para ser escrava dela.). Jacó também teve relações com Raquel; e ele amava Raquel muito mais do que amava Leia. E ficou trabalhando para Labão mais sete anos.

(Me) De filho para pai


De pai para filho. Essa expressão geralmente é usada quando se faz um bom negócio ou se obtém alguma vantagem que só mesmo os pais podem conceder.

Mas hoje nós trouxemos uma mensagem de filho para pai que merece toda a nossa atenção, porque, se levada em conta, trará grandes vantagens a pais e educadores.

A mensagem foi publicada no jornal Perfil Policial, a todos os pais do Brasil.

Queridos pais, antes que seja tarde demais...

Não tenham medo de ser firmes comigo. Eu prefiro assim, pois sua firmeza me traz segurança.

Não me tratem com excesso de mimos. Nem tudo o que eu peço me convém.

Não me corrijam na frente de outras pessoas. Prestarei muito mais atenção se vocês falarem comigo baixinho e a sós.

Não permitam que eu forme maus hábitos. Na minha idade, eu dependo de vocês para descobrir o que é certo ou errado.

Não façam promessas apressadas. Lembrem-se de que me sinto mal quando as promessas não são cumpridas.

Não me protejam das conseqüências dos meus atos. Às vezes, preciso aprender através da dor.

Não sejam falsos nem mentirosos. A falsidade me deixa confuso, desnorteado, e acabo perdendo a confiança em vocês.

Não me incomodem com ninharias. Se assim agirem, terei de proteger-me, aparentando surdez.

Nunca dêem a impressão de ser perfeitos ou infalíveis. O choque será grande quando eu descobrir que vocês estão longe disso.

Não digam que meus temores são tolices. Eles são terrivelmente reais para mim. Se vocês usarem de compreensão para comigo, ficarei mais sereno e tranqüilo.

Não deixem sem resposta as minhas perguntas. Do contrário deixarei de fazê-las e buscarei informações em algum outro lugar.

Não julguem humilhante um pedido de desculpas. Um perdão sincero torna-me surpreendentemente mais caloroso para com vocês.

E não se esqueçam, jamais, que para desabrochar e florescer, eu preciso de muita compreensão. E, acima de tudo, de muito amor.

* * *

Você, que é pai ou educador, lembre-se sempre de que sem criança não há futuro e nem esperança de dias melhores.

Educar e bem formar os pequeninos são fatores fundamentais para a construção de um Mundo mais humano e mais feliz.

E educar não quer dizer superproteger nem abafar com excesso de zelos, pois a criança é como uma planta nos jardins do mundo. O excesso de água pode afogá-la e a falta excessiva pode secá-la.

Pense nisso, mas pense agora!

BIBLIA: JACÓ FAZ PLANOS PARA ENCONTRO COM ESAÚ


GÊNESIS 32.1-12

Jacó estava continuando a sua viagem quando alguns anjos de Deus foram encontrar-se com ele. Quando Jacó os viu, disse: — Este é o acampamento de Deus. Por isso pôs naquele lugar o nome de Maanaim. Jacó mandou mensageiros para a região de Seir, também chamada de Edom, a fim de se encontrarem com Esaú e lhe darem esta mensagem: “Eu, Jacó, estou às suas ordens para servi-lo. Durante todo esse tempo morei com Labão. Tenho gado, jumentos, ovelhas, cabras, escravos e escravas. Estou mandando este recado ao senhor, esperando ser bem recebido.” Os mensageiros voltaram e disseram: — Estivemos com Esaú, o seu irmão. Ele já vem vindo para se encontrar com o senhor. E vem com quatrocentos homens. Quando Jacó ouviu isso, teve muito medo e ficou preocupado. Então dividiu em dois grupos a gente que estava com ele e também as ovelhas, as cabras, o gado e os camelos. Ele pensou que, se Esaú viesse e atacasse um grupo, o outro poderia escapar. Depois Jacó fez esta oração: — Ouve-me, ó SENHOR, Deus do meu avô Abraão e de Isaque, o meu pai! Tu me mandaste voltar para a minha terra e para os meus parentes, prometendo que tudo correria bem para mim. Eu, teu servo, não mereço toda a bondade e fidelidade com que me tens tratado. Quando atravessei o rio Jordão, eu tinha apenas um bastão e agora estou voltando com estes dois grupos de pessoas e animais. Ó SENHOR, eu te peço que me salves do meu irmão Esaú. Tenho medo de que ele venha e me mate e também as mulheres e as crianças. Lembra que prometeste que tudo me correria bem e que os meus descendentes seriam como a areia da praia, tantos que ninguém poderia contar.

(A) Mas como desenvolver a perspicácia?


A primeira coisa é admitir o problema. Você se encaixou nas situações que eu descrevi
até aqui nos e-mails anteriores? Você achou que eu estava falando de você? Você se
sentiu mal quando eu comecei a usar a palavra "burro" até não poder mais? Se você se
enquadra nessa descrição do desatento, reativo, frustrado e dependente de ajuda
alheia, admita que você não está usando seu potencial e sua inteligência da melhor
forma possível, ou seja, você tem que admitir que é burro! Eu quero que você use
essa palavra porque ela tem impacto. Uma vez que você reconheça que "sofre" de
burrice, você vai querer mudar o mais rapidamente possível. Isso pode não acontecer
se você usar um termo mais politicamente correto, mais brando. Você pode ter o
impulso de continuar se escondendo por trás de suas dificuldades, simplesmente
dizendo "Ah, eu não sou bom nisso mesmo", ou "Eu sempre tive dificuldade em prestar
atenção". Sentir-se mal consigo mesmo é uma das maiores motivações para efetuar
mudanças interiores! Chame-se de burro e você verá que uma motivação fortíssima
começará a brotar de dentro e o impulsionará para frente!

Hábitos

Um dos maiores problemas das pessoas "burras" são seus hábitos displicentes, como
não ler instruções, não observar detalhes e não raciocinar com discernimento e lógica.

Hábitos requerem um exercício constante de força de vontade para serem alterados e
essa mudança não ocorre do dia para a noite.

Esse exercício de força de vontade ajudará muito também na questão da atenção. Se
você é uma pessoa desligada, você se beneficiará desse esforço de atenção contínuo.

Essa é uma tarefa difícil para pessoas que sofrem desse problema, pois a preguiça
mental vem à tona toda vez que a pessoa se força a fazer algo de forma disciplinada,
mesmo que seja simplesmente prestar atenção no aqui e agora de forma constante.

Ler instruções e prestar atenção em detalhes é um hábito. Habitue-se a ler os manuais
de instruções de objetos e eletrônicos de seu uso frequente. Ao fazer algo que requer
um procedimento específico, leia com atenção e certifique-se de que você entendeu
tudo antes de prosseguir. Habitue-se a ler sempre as instruções de tudo o que usar,
tudo o que comprar ou o que quer que seja que envolva regras e procedimentos. Não
assuma nada como verdade antes de obter uma comprovação do fato! Não "ache" que
as coisas funcionam de uma determinada forma sem provas!


Proatividade

Uma das principais atitudes que um reativo deve tomar para se tornar proativo é
baixar a cabeça e assumir que a maior parte das coisas que dão errado em sua vida é
culpa sua mesmo. O reativo é aquele que compra um produto, comete erros idiotas e
estúpidos e daí entra em contato com a empresa dizendo que vai processá-la. Pessoas
reativas geralmente são muito arrogantes, pois como elas não percebem seus próprios
erros, elas automaticamente acham que seus problemas foram causados pelos outros
e se acham no direito de botar a boca no trombone e reclamar até não poder mais.

Acostume-se, então, a sempre se questionar quando se deparar com um problema: "O
que foi que eu deixei passar? O que eu não percebi? O que eu não notei? O que eu fiz
de errado?".

Faça isso evitando ao máximo uma postura de vitimização e frustração, não se deixe
alterar emocionalmente ao tentar solucionar problemas. Esse turbilhão de emoções só
atrapalha e ofusca o raciocínio.

Procure manter a frieza e adote a postura de tentar soluções, uma a uma, até você
encontrar a certa. Evite o impulso de pedir ajuda. Não há nada de errado em pedir
ajuda, mas na fase de "recuperação" de um reativo - quando você está tentando
aprender a ser proativo -, evite lançar mão de facilidades que tiram sua
responsabilidade de cena e tornam as coisas mais fáceis para você. Uma dessas
facilidades é obter ajuda alheia. Tente resolver tudo sozinho e só peça ajuda quando
realmente for coerente e a solução estiver fora do seu alcance. Se o pedido de ajuda
estiver vindo de uma condição emocional de frustração e desespero, pare! Controle-se
primeiro e tente resolver o problema sozinho.

Procure compreender situações e problemas de uma forma profunda. Pessoas pouco
perspicazes têm a tendência a ver o mundo de forma muito superficial, elas não
conseguem enxergar nada com profundidade. O que isso significa? Ver as coisas de
forma superficial é, por exemplo, assumir uma verdade qualquer e, sem pensar muito,
achar que é assim e pronto. A preguiça mental não deixa a pessoa raciocinar. Essa
pessoa tem dificuldade de argumentar ideias, por exemplo. Ela não consegue explicar
com lógica e clareza por que ela pensa do jeito que pensa, ela só diz que é assim e
pronto. É por que é! Porque foi assim que ela aprendeu, porque "não sei quem" disse,
porque está escrito na Bíblia, porque sempre foi assim, enfim, a pessoa é incapaz de
elaborar argumentos complexos, ela se apega a ideias já formadas pelos outros e as
usa como se fossem dela.

Se você se pegar fazendo isso, comece o caminho inverso. Por que eu penso assim?
De onde eu tirei essa ideia? Se sua resposta for muito simplista, do tipo "Porque eu
sempre fiz assim", ou "Porque fulano disse", ou "Porque está na Bíblia", comece a
raciocinar em cima dessa ideia de forma mais lógica, comece a olhá-la com mais
clareza. Se você não conseguir, busque mais dados e informações que embasem ou
refutem a ideia que você tem sobre o assunto. Se você não consegue elaborar um
argumento forte e convincente, você está sendo superficial, você está se apegando a
uma ideia pronta por conveniência, insegurança ou simples robotização (todo mundo
pensa assim, todo mundo faz assim, meus pais me ensinaram assim, etc.)

O hábito de raciocinar com lógica e clareza ajuda, e muito, na solução rápida de
problemas e na manutenção de um estado emocional frio e inabalável que substitui a
frustração e a ansiedade e evita o estresse gerado pelo amontoado de problemas sem
solução do dia a dia.

Evite a dispersão

Um dos piores hábitos das pessoas desatentas é a dispersividade. A pessoa está
fazendo uma coisa agora. Dali a pouco, outra coisa chama a atenção dela e ela para o
que está fazendo. Pouco depois, é outra, e outra, e mais outra, e a pessoa passa o
dia inteiro assim, saltitando, geralmente na frente do computador, fazendo de tudo,
mas fazendo nada especificamente. O tempo passa e a pessoa não produziu nada de
concreto, produtividade zero. Não fez o que deveria fazer, mas fez um monte de
coisas inúteis, não relacionadas entre si. Lá se foi um tempo precioso que jamais
voltará! No final das contas, a pessoa nem sequer lembra onde foi parar seu tempo,
ela fez tantas coisas insignificantes que não consegue se lembrar de tudo o que fez,
só lembra que o dia passou e ela nem viu.

Nem sempre as atividades são insignificantes, mas por serem feitas de forma
desordenada, não sistematizada, há uma perda enorme de produtividade. O ideal é
criar sistemas, rotinas e procedimentos. Isso também ajuda a evitar erros por falta de
atenção e displicência, pois você se habitua a seguir seus sistemas predefinidos,
fazendo as coisas mais organizadamente.

Com uma personalidade perspicaz, os caminhos se abrem consideravelmente para que
uma vida de sucessos seja construída. No próximo e-mail, começaremos a conversar
sobre o desenvolvimento de um comportamento que preza a excelência pessoal e é a
semente de uma vida produtiva e bem sucedida.


Fran Christy - Excellence Studio Brasil
http://www.excellencestudio.com.br

BIBLIA: OS PLANOS DA RECONCILIAÇÃO


GÊNESIS 32.13-21

Naquela noite Jacó dormiu ali. Depois ele escolheu alguns dos seus animais para dar de presente a Esaú. Escolheu duzentas cabras e vinte bodes, duzentas ovelhas e vinte carneiros, trinta camelas com as suas crias, que ainda mamavam, quarenta vacas e dez touros, e vinte jumentas e dez jumentos. Jacó dividiu esses animais em grupos e pôs um empregado para tomar conta de cada grupo. E deu esta ordem: — Vocês vão na frente, deixando um espaço entre os grupos. Jacó disse ao primeiro empregado: — Quando o meu irmão Esaú se encontrar com você, ele vai perguntar: “Quem é o seu patrão? Aonde você vai? E de quem são esses animais que você vai levando?” Então responda assim: “Estes animais são do seu criado Jacó. São um presente que ele está enviando ao seu patrão Esaú. E ele também vem vindo aí atrás.” Também ao segundo, e ao terceiro, e a todos os outros que tomavam conta dos grupos, Jacó disse: — Quando vocês se encontrarem com Esaú, digam a mesma coisa. E não esqueçam de dizer isto: “O seu criado Jacó vem vindo aí atrás.” É que Jacó estava pensando assim: “Vou acalmar Esaú com os presentes que irão na minha frente. E, quando nos encontrarmos, talvez ele me perdoe.” Desse modo Jacó mandou os presentes na frente e passou aquela noite no acampamento.

BIBLILA: A LUTA DE JACÓ EM PENIEL

GÊNESIS 32.22-32

Naquela mesma noite Jacó se levantou e atravessou o rio Jaboque, levando consigo as suas duas mulheres, as suas duas concubinas e os seus onze filhos. Depois que as pessoas passaram, Jacó fez com que também passasse tudo o que era seu; mas ele ficou para trás, sozinho. Aí veio um homem que lutou com ele até o dia amanhecer. Quando o homem viu que não podia vencer, deu um golpe na junta da coxa de Jacó, de modo que ela ficou fora do lugar. Então o homem disse: — Solte-me, pois já está amanhecendo. — Não solto enquanto o senhor não me abençoar — respondeu Jacó. Aí o homem perguntou: — Como você se chama? — Jacó — respondeu ele. Então o homem disse: — O seu nome não será mais Jacó. Você lutou com Deus e com os homens e venceu; por isso o seu nome será Israel. — Agora diga-me o seu nome — pediu Jacó. O homem respondeu: — Por que você quer saber o meu nome? E ali ele abençoou Jacó. Então Jacó disse: — Eu vi Deus face a face, mas ainda estou vivo. Por isso ele pôs naquele lugar o nome de Peniel. O sol nasceu quando Jacó estava saindo de Peniel, e ele ia mancando por causa do golpe que havia levado na coxa. Até hoje os descendentes de Israel não comem o músculo que fica na junta da coxa, pois foi nessa parte do corpo que ele recebeu o golpe

segunda-feira, 23 de abril de 2012

(P, B e mais alguma coisa) Moscas sexualmente...


UTILIDADE PUBLICA:



MEGA URGENTE! 


ACABEI DE RECEBER NO MEU E-MAIL E 


PRECISO COMPARTILHAR COM TODOS! NÃO POSSO 


SER EGOÍSTA E E RETER ESSA INFORMAÇÃO:


Moscas sexualmente rejeitadas preferem bebidas alcoólicas.



Pesquisa sugere que moscas sexualmente rejeitadas 


preferem álcool.





Fonte: www.clickideia.com.br

BIBLIA: ESAÚ VENDE OS DIREITOS DE SEU FILHO MAIS VELHO


GÊNESIS 25.27-34 
 

  Os meninos cresceram. Esaú gostava de viver no campo e se tornou um bom caçador. Jacó, pelo contrário, era um homem sossegado, que gostava de ficar em casa. Isaque amava mais Esaú porque gostava de comer da carne dos animais que ele caçava. Rebeca, por sua vez, preferia Jacó. Um dia, quando Jacó estava cozinhando um ensopado, Esaú chegou do campo, muito cansado, e foi dizendo: — Estou morrendo de fome. Por favor, me deixe comer dessa coisa vermelha aí (Por isso puseram em Esaú o nome de Edom.). Jacó respondeu: — Sim, eu deixo; mas só se você passar para mim os seus direitos de filho mais velho. Esaú disse: — Está bem. Eu estou quase morrendo; que valor têm para mim esses direitos de filho mais velho? — Então jure primeiro — disse Jacó. Esaú fez um juramento e assim passou a Jacó os seus direitos de filho mais velho. Aí Jacó lhe deu pão e o ensopado. Quando Esaú acabou de comer e de beber, levantou-se e foi embora. Foi assim que ele desprezou os seus direitos de filho mais velho.

(A) Qual seu nivel de eficacia pessoal?‏


Pessoas bem sucedidas também podem ter uma série de problemas de personalidade e

comportamento (como baixa autoestima, insegurança, ansiedade, medo,

desorganização) e cometem erros como todo mundo, afinal de contas, ninguém é

perfeito. O que essas pessoas costumam ter que as difere das demais é uma

perspicácia acima da média. Essas pessoas cometem erros, mas não errinhos bobinhos

por falta de atenção, esquecimento ou displicência. Elas costumam ter uma

capacidade de raciocínio acima da média e encontram soluções para problemas mais

rapidamente e com mais profundidade. Essa capacidade é geralmente percebida como

proatividade e iniciativa.


Encontrar soluções para problemas sem depender dos outros é uma das qualidades

mais importantes que separam quem dá certo de quem tropeça demais. A maior parte

dos problemas que as pessoas encontram em seu dia a dia não existiria se elas

tivessem prestado atenção em instruções e detalhes e raciocinado, ao invés de "olhar

e não ver" - o que também caracteriza a desatenção. Isso nos leva à conclusão de

que a maioria dos problemas com que as pessoas perdem tempo se preocupando e

resolvendo não são problemas de fato, são apenas resultado de seu comportamento

leviano e displicente. Se esse tipo de coisa acontece na vida da pessoa com muita

frequência, sua eficácia pessoal é drasticamente reduzida, pois ela acaba perdendo um

tempo precioso resolvendo problemas que não existiriam tivesse ela prestado atenção

e lido instruções.


O que acontece no longo prazo? A pessoa não consegue manter a continuidade em

seus planos, nem realizar algo mais complexo. Ela vive batendo em muros

intransponíveis e quando não consegue ultrapassá-los e não há ninguém para pedir

ajuda, ela desiste. Ao invés de parar, pensar, raciocinar, levantar possibilidades, testar

hipóteses, ler instruções, aprender e passar pelo muro, ela fica frustrada,

decepcionada e desiste, parte para outra ideia, outro plano, outro projeto e assim por

diante.


Com informática, é muito fácil observar os proativos e os reativos. Problemas ocorrem

o tempo todo: a impressora não imprime, um arquivo se danificou, o computador

travou, etc. O reativo fica frustrado, com raiva e sai pedindo ajuda pros outros. Ele é

incapaz de tentar solucionar o problema sozinho, ele quer achar um culpado e quer

que alguém conserte o problema para ele o mais rapidamente possível.


O proativo, fria e calculadamente, começa a testar soluções, uma por uma, até

encontrar o problema e solucioná-lo, isso sem se alterar emocionalmente, sem ficar

frustrado e sem pedir ajuda. O reativo usa a máxima que aprendeu na escola: "Eu

tenho dificuldade com computadores...", e lava as mãos, pois, assim como na escola,

se ele tem dificuldades, quem é que pode exigir que ele consiga resolver qualquer

problema, não é mesmo? O proativo não pensa assim, ele também tem dificuldade com

um monte de coisas, mas ele as supera quando necessário e só pede ajuda quando

realmente é coerente e não proveniente de uma postura de desespero e frustração.


No final das contas, são essas posturas para que muita gente não dá bola que fazem

toda a diferença entre o sucesso e o fracasso. A construção de uma vida bem

sucedida, principalmente no campo profissional, requer uma postura proativa

constante, um nível de eficácia pessoal refinado e uma perspicácia afiada. O

desatento, o que se esconde por trás de suas dificuldades, o desesperado que sai

pedindo ajuda a cada probleminha, o frustrado que desanima a cada desafio, esses

acabam comendo poeira. Não há lugar no mundo profissional para essas pessoas, nem

no mundo corporativo, nem como empreendedor.


E isso não é uma conspiração contra os pobres coitados que não são tão "ligados" no

aqui e agora. Essas, digamos, posturas "antissucesso" vão, aos poucos, quase que

despercebidamente, minando as possibilidades e oportunidades da pessoa. Como meu

colega John Mackenzie mencionou, aquela secretária que vive se esquecendo de

passar fax, de fazer o que ele pede, pode até não ser demitida, mas jamais será

promovida. Essas coisinhas pequenas pesam - e muito - na vida profissional. E não

adianta pensar que basta, então, pedir a conta e abrir o próprio negócio. A pessoa

esquecida e desatenta só bate com a cara na parede, o tempo todo, quando está

sozinha em um negócio próprio! 


(Me) SER FELIZ OU TER RAZÃO?


     Oito da noite, numa avenida movimentada. O casal já está atrasado
para jantar na casa de uns amigos. O endereço é novo e ela consultou no
mapa antes de sair. Ele conduz o carro. Ela orienta e pede para que vire,
na próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita. Discutem.
    Percebendo que além de atrasados, poderiam ficar mal-humorados, ela
deixa que ele decida. Ele vira à direita e percebe, então, que estava
errado.
    Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado,
enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem
alguns minutos atrasados. Mas ele ainda quer saber: - Se tinhas tanta
certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, devias ter insistido um pouco
mais... E ela diz: - Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz.
    Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos
estragado a noite!


MORAL DA HISTÓRIA


    Esta pequena história foi contada por uma empresária, durante uma
palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar
quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão,
independentemente, de tê-la ou não. Desde que ouvi esta história,
tenho me perguntado com mais frequência: 'Quero ser feliz ou ter razão?
   Outro pensamento parecido, diz o seguinte:
"Nunca se justifique; os amigos não precisam e os inimigos não acreditam".
   Eu já decidi... EU QUERO SER FELIZ e você?

BIBLIA: ESAÚ PEDE A BÊNÇÃO DO PAI


GÊNESIS 27.30-40 

Isaque acabou de dar a bênção, e Jacó ia saindo, quando Esaú chegou, vindo da caçada. Ele também fez uma comida gostosa e levou para o pai. Aí disse: — Levante-se, por favor, coma da caça que eu matei e depois me abençoe. Então Isaque perguntou: — Quem é você? — Eu sou Esaú, o seu filho mais velho. Isaque ficou agitado e começou a tremer muito. E disse: — Então quem foi que caçou um animal e trouxe para mim? Eu comi antes que você chegasse e dei àquele homem a minha bênção. Ele é quem será abençoado. Quando Esaú ouviu isso, deu um grito cheio de amargura e disse: — Meu pai, dê a sua bênção para mim também! Porém Isaque respondeu: — O seu irmão veio, me enganou e ficou com a bênção que era sua. Esaú disse: — Esta é a segunda vez que ele me engana. Foi com razão que puseram nele o nome de Jacó. Primeiro ele me tirou os direitos de filho mais velho e agora tirou a bênção que era minha. Pai, será que o senhor não guardou nenhuma bênção para mim? Isaque respondeu: — Eu já dei a Jacó autoridade sobre você e fiz com que todos os parentes de Jacó sejam escravos dele. Também disse que ele terá muito trigo e muito vinho. Agora não posso fazer nada por você, meu filho. Porém Esaú insistiu: — Será que o senhor tem só uma bênção? Abençoe também a mim, meu pai. E começou a chorar alto. Então Isaque disse: “Você viverá longe de terras boas e longe do orvalho que cai do céu. Você viverá pela sua espada e será empregado do seu irmão. Porém, quando você se revoltar, se livrará dele.” 

(Me) Perdoar é libertar-se


Se alguém lhe atirasse uma pedra, o que você faria com ela?

Você a ajuntaria e guardaria para atirar no seu agressor em momento oportuno a ou jogaria fora?

Trataria dos ferimentos e esqueceria a pedra no lugar em que ela caiu?

Se você respondeu que a guardaria para devolver em momento oportuno, então pense em como essa pedra irá atrapalhá-lo durante a caminhada.

Vamos supor que você a guarde no bolso da camisa, onde fique bem fácil pegá-la quando for preciso.

Agora imagine como essa pedra lhe causará bastante desconforto.

Primeiro porque será um peso morto a lhe dificultar a caminhada lhe exigindo maior esforço para mantê-la no lugar.

Segundo porque cada vez que você for abraçar alguém, ambos sentirão aquele objeto estranho a machucar o peito.

Terceiro porque se você ganhar uma flor, por exemplo, não poderá colocá-la no bolso já que ele estará ocupado com aquele peso inútil.

Em quarto lugar, o seu agressor poderá desaparecer da sua vida e você nunca mais voltar a encontrá-lo e, nesse caso, terá carregado a pedra inutilmente.

Fazendo agora uma comparação com uma ofensa qualquer que você venha a receber, podemos seguir o mesmo raciocínio.

Se você guardar a ofensa para revidar em momento oportuno, pense em como será um peso inútil a sobrecarregar você.

Pense em quanto tempo perderá mentalizando o seu agressor e imaginando planos para vingar-se.

Pondere quantas vezes você deixará de sorrir para alguém pensando em como devolverá a ofensa.

E se você insistir em alimentar a idéia de revide, com o passar do tempo se tornará uma pessoa amarga e infeliz, pois esse ácido guardado em sua intimidade apagará o seu brilho e a sua vitalidade.

Mas se você pensa diferente e quando recebe uma pedrada, trata dos ferimentos e joga a pedra fora, perceberá que essa é uma decisão inteligente, pois agirá da mesma forma quando receber outra ofensa qualquer.

Quem desculpa seu agressor é verdadeiramente uma pessoa livre, pois perdoar é libertar-se.

Ademais, quem procura a vingança se iguala ao seu agressor e perde toda razão mesmo que esteja certo.

Somente pode considerar-se diferente quem age de forma diferente e não aquele que deseja fazer justiça com as próprias mãos.

Em casos de agressões que mereçam providências, devemos buscar o apoio da justiça e deixar a cargo desta os devidos recursos.

Todavia, vale ressaltar que perdoar não é apenas esquecer temporariamente as ofensas, é limpar o coração de qualquer sentimento de vingança ou de mágoa.

Pense nisso!

A pedra bruta perdoa as mãos que a ferem, transformando-se em estátua valiosa.

O grão de trigo perdoa o agricultor que o atira ao solo, multiplicando-se em muitos grãos que, esmagados, enriquecem a mesa.

O ferro deixa-se dobrar sob altas temperaturas e perdoa os que o modelam, construindo segurança e conforto.

Perdoar, portanto, é impositivo para toda hora e todo instante, pois o perdão verdadeiro é como uma luz arremessada na direção da vida e que voltará sempre à fonte de onde saiu.

Pense nisso!

BIBLIA: JACÓ VAI PARA A MESOPOTÂMIA


GÊNESIS 27.41-45 

Esaú ficou com ódio de Jacó porque o seu pai tinha dado a ele a bênção. Então pensou assim: “O meu pai vai morrer logo. Quando acabarem os dias de luto, vou matar o meu irmão.” Rebeca ficou sabendo do plano de Esaú e mandou chamar Jacó. Ela disse: — Escute aqui! O seu irmão Esaú está planejando se vingar de você; ele quer matá-lo. Por isso, meu filho, preste atenção. Vá agora mesmo para a casa de Labão, o meu irmão, que mora em Harã. Fique algum tempo lá com ele, até que passe o ódio do seu irmão, e ele esqueça aquilo que você lhe fez. Nessa ocasião eu mandarei alguém para trazer você de volta. Não quero perder os meus dois filhos num dia só!. 

(A) Não sofra pelo amanhã, ele virá de qualquer jeito


por Nelson Sganzerla - nelsonsganzerla@terra.com.br

A grande preocupação da maioria das pessoas é em relação ao amanhã. Lembro-me de quando criança minha mãe me alertava, para que eu pensasse no amanhã. Acho que acontece com todos nós, sempre alguém da nossa família ou próximo a nós nos alertando pelo tal dia de amanhã.

Essa preocupação armazenamos em nosso subconsciente e a cristalizamos a ponto de frear nosso movimento em relação a toda mudança de vida. Ao sinal de qualquer mudança, seja repentina ou não, logo vem a nossa preocupação com o dia de amanhã. 

Assim como eu, você deve conhecer pessoas amarguradas no trabalho há anos, sem nunca ter pensado em alguma mudança que fosse benéfica na vida, pessoas que passam 20 anos ou mais no mesmo emprego e naquele trabalho enfadonho e tedioso.
Deve também conhecer pessoas, conformadas com sua vida medíocre, morando há anos na mesma casa, onde nasceu e se criou, e que jamais pensou em mudar-se devido ao medo de sair daquele ritmo de vida, mas sempre reclamando e dizendo-se infeliz, mas não muda (afinal, vai que amanhã não dá certo...)

Óbvio que em nosso país existe uma enorme diferença social e a grande maioria mora mal, não porque assim quer, ou suporta tal emprego porque gosta de sofrer. Falo de pessoas que você também conhece que possuem um horizonte muito curto, mesmo com certa condição social, mas que não admitem nenhuma mudança de vida, de emprego, de marido, de esposa, de bairro, cidade ou país, que vivem a reclamar da vida, mas se conformam por medo do amanhã. De certo modo, é uma posição cômoda, há quem viva assim. 

O ponto é: o que irá mudar em sua vida o medo do amanhã? Concorda comigo, que de um jeito ou de outro ele virá? E é muito bom que você esteja nele. Afinal, estar vivo é receber com muita alegria sempre o que a vida nos oferece, exatamente o amanhã... Então, por que o medo, o receio, a
preocupação atormentam o seu hoje? Você tem que ser feliz agora, caso contrário, algo está errado. 

Medo da mudança, que talvez vá exigir de você um pouco mais de esforço em seu dia-a-dia, medo de amanhã perder o emprego, medo de ir à luta e procurar, quem sabe, um emprego melhor que lhe dê um conforto financeiro, medo de decidir definitivamente a sua felicidade no amor, medo de procurar, talvez, uma casa melhor para morar com a sua família. Quanta infinidade de medo, não?

Acredite, o tempo ainda é o melhor remédio para todas as suas aflições, pois é feito do amanhã, não adianta se preocupar ou lutar contra. O amanhã virá e isso já não é uma vontade sua. É uma vontade divina, foge ao seu controle. Refiro-me ao amanhã de todas as criaturas vivas em nosso Planeta Terra, da menor criatura que você possa pensar à maior que você nunca tenha visto.

O que é do seu controle e da sua competência é o fato de lutar, de não ter medo e não se preocupar. Essa sua preocupação mental é que lhe faz sofrer, e consome o seu agora impedindo-lhe de ser feliz. Livre-se disso o quanto antes, não se torne dependente desse ciclo de pessimismo que o aflige. Enquanto você se preocupar com coisas que são pequenas, comparadas à sua existência aqui e agora, irá sempre patinar em seu caminho e sempre irá se considerar uma pessoa infeliz. 

Veja! Eu não falo aqui de não pagar suas contas (sei que precisa de um trabalho para educar seus filhos, ter uma vida digna que é um direito de todos) falo de procurar um meio de fazê-lo melhor, de querer progredir na vida, não se preocupando com o amanhã, não tendo medo, enfrentando o que tiver que enfrentar, colocando em prática seus projetos de vida, mudando se achar que tem que mudar.
Falo de passar a comandar a sua vida, com garra, procurando eliminar da sua mente toda negatividade que talvez tenha armazenado em seu subconsciente durante anos. Aquele ranço de uma educação machista e preconceituosa de pessoas que talvez tenham sido infelizes, de fatos que tenham lhe machucado e, quem sabe, não estivessem preparado (a), naquele momento, para enfrentar situações adversas e difíceis. 
Como lhe falei, o tempo ainda é o melhor remédio para todas as aflições; por isso, procure não sofrer pelo amanhã, pois ele virá de qualquer jeito e, é graças a Deus e, principalmente a você, que continua aqui lutando pela vida!

Pense nisso...

(A) Deus está em Mim e em Você


por Maria Cristina Tanajura - tinatanajura@terra.com.br

Se Deus está em mim e em tudo que existe, por que às vezes ainda me sinto só?
Porque nesta minha existência levei muito tempo pra acreditar nisto, pra sentir que sou parte de um Amor inesgotável que me criou que é minha essência e está presente em tudo.

Porque me ensinaram que Deus era um Ser perfeito, externo a mim, que eu precisava chamar através de muitas orações, sacrifícios, boas ações, promessas cumpridas. Que Ele era todo poderoso, perfeito e me julgava o tempo todo... E por mais que eu tentasse, sentia Ele longe de mim! Além disto, via-me como alguém tão imperfeito, tão cheio de erros, que não merecia sequer o olhar de um Ser como este. Isto me dava um complexo de culpa muito grande, gerava uma falta de auto-estima enorme, minava a minha esperança de ser digna de um dia ser amada por alguém que a toda hora eu buscava tanto...

De tanto procurar uma solução para isto, de tanto ler o que pessoas sábias escreveram, ouvindo com atenção as palavras de Jesus no Evangelho e o que me sussurrava a minha intuição, vim a sentir que nada daquilo era verdadeiro, nem podia ser. Deus sempre esteve -como unidade inicial da Vida- em mim, ou eu não existiria. Eu sou fruto do Amor e para aprender a amar, estou nesta escola planetária. Não há um tribunal me julgando o tempo todo, mas é a minha própria consciência que me alerta quanto estou errada, me deixando inquieta e triste.
Foi muito difícil e ainda é um pouco, eu mudar a minha antiga concepção de um Pai que me pune, que me põe à prova o tempo todo, que pouco me ouve, principalmente enquanto não sou "santa".

Hoje estou mais feliz porque já sinto o Amor de Deus por mim e em mim. Já me desculpo mais facilmente quando erro, porque sei que Ele também me compreende. Sei que sou digna de ser amada por ter esta centelha tão linda em mim, apesar de todas as minhas imperfeições. Já me desculpo, pois sei que Ele estará sempre esperando por minha transformação, mesmo que para isto eu leve ainda muito tempo.
Enfim, talvez as religiões tenham feito um bem a uma humanidade que não tinha condição de compreender Deus de uma outra forma. Mas para nós que vivemos atualmente, o Deus Amor é possível de ser reconhecido, sentido e vivenciado e, muito mais do que isto, Ele é o nosso caminho de salvação.

Só este Amor, que brota nas nascentes dos rios, que voa no vento, que brilha na luz vivificante e poderosa do Sol, que é doce no olhar da pessoa que nos ama, que trina no canto dos pássaros e colore as pétalas das flores, pode nos salvar das sombras da ignorância, da maldade, da impiedade, da arrogância, de tudo que nos embrutece e nos entristece como seres humanos.

Conversando com meu Deus interno, tenha Ele o nome que eu queira Lhe dar, eu recebo imediatamente uma resposta em forma de paz, de serenidade, de intuição de um novo movimento, ou da necessidade de um momento maior de silêncio. Ele é o grande amor que buscamos e que fora de nós jamais encontramos completamente. Ele é o orvalho que torna menos áridas as nossas manhãs e a brisa que afasta o calor excessivo do meio dia. Ele é a bênção da luz doce que as estrelas estão sempre a irradiar e a música suave do vento de encontro aos galhos das árvores. É o afago da mãe que nina seu filho nascido, a solidariedade prestada aos que sofrem. É a sabedoria que nos chega através dos homens iluminados e a beleza que brota nos arranjos dos vários instrumentos que nos permitiu inventar. É a ciência que minora os sofrimentos dos homens e a pureza e a alegria das crianças que se entregam, confiantes, ao momento presente, sem defesas e sem questionamentos.

Deus não pode ser descrito, definido, mas precisa ser sentido, para que viva em nós e através de nós, tornando-nos mais felizes, todos! Este Amor salvará a humanidade das guerras, do egoísmo, das fraquezas, da ignorância. O Deus amor, não o Deus temor. Não o Deus que se perpetua numa imagem, seja ela qual for, em um templo, mas o Deus que nos olha através do olhar de qualquer irmão, de um animal, da beleza de uma pequena flor, do balanço das ondas do mar, de tudo que nos rodeia.
Busquemos o Deus em nós e nos perdoaremos e nos tornaremos belos e fortes, capazes de vencer quaisquer obstáculos que nos cheguem.

Procuremos sintonizar o Deus que existe no próximo e ele será mais belo, mais fácil de ser compreendido e perdoado, se um dia nos ferir. Enfim, este Amor é a Vida em nós e em tudo e só sentindo isto, verdadeiramente, nos salvaremos!

(A) Até que ponto nossa ajuda realmente ajuda?


por Andre Lima - andre@eftbr.com.br

Atendi um homem chamado Adriano (nome fictício) que tinha um senso de obrigação de ajudar um irmão, vamos chamá-lo de João, que nunca conseguiu independência financeira. Os dois tinham pequena diferença de idade. Adriano desde que era criança assumia responsabilidades em casa. Sua mãe não lhe dava muita moleza. Guardava até uma certa mágoa das pressões que sentia. 

João, por sua vez, era superprotegido e cresceu sem ter que passar por muitos desafios. Hoje mora de favor na casa de uma senhora que lhe dá o sustento básico e é conformado com a situação. Sempre encontrou, de uma forma ou de outra, alguém para lhe dar pelo menos o essencial sem que ele tivesse que fazer muito. 

Ao ver a situação atual do irmão, Adriano sentia um desejo de ajudá-lo. Investigando um pouco, fomos descobrindo sentimentos conflituosos. Em parte queria ajudar João, em parte sentia raiva e se perguntava por que é que ele não se virava sozinho. Na verdade, ele não tinha qualquer tipo de obrigação em ajudar. Mas sentia um misto de pena e tristeza pela situação do irmão e também um sentimento lá no fundo de que ele tinha sim uma certa obrigação. 

Vemos isso acontecer o tempo inteiro nas relações familiares. Pessoas que se sentem responsáveis pelos outros. Isso sempre acaba gerando um conflito emocional. Se não ajudam, sentem culpa, pena e tristeza. Se ajudam acabam ficando com raiva, sentem-se explorados. Em muitos casos, passam a cobrar, infernizar e tentar controlar a vida do outro, querendo que ele comece a agir por si só para que deixe de ser um fardo. 

Quando um bebê nasce, é cem por cento dependente dos adultos. Todas as suas necessidade precisam ser providas pelos seus responsáveis. O adulto tem o dever de prover alimento, conforto, limpeza, carinho, abrigo e todos os tipos de cuidado para o bem-estar da criança. Nada mais óbvio. A medida que a criança vai crescendo, gradativamente, ela deve aprender a cuidar de si mesma até que vire um adulto independente. E os adultos devem ter o discernimento adequado para ir aos poucos soltando a criança para que ela cresça. 

O que ocorre muitas vezes é um prolongamento nocivo e desnecessário onde os pais ou outras pessoas continuam assumindo o papel de responsáveis pelo bem do outro. E isso traz muitas consequências negativas. O protetor fica sobrecarregado, o protegido não cresce. A partir daí vão surgindo mais sentimentos negativos em torno da questão. O protetor desenvolve um sentimento de que ele é necessário além do que deveria, e se apega a isso e não quer perder esse papel. Ao mesmo tempo, uma parte sua sente raiva da sobrecarga e culpa o outro, consciente ou inconscientemente. Se estabelece um jogo de dependência e cobrança. 

O protegido por sua vez, desenvolve uma auto-estima baixa, um sentimento de não ser capaz de cuidar de si próprio, fica dependente do protetor, e ao mesmo tempo, pode desenvolver uma raiva por não ter sido lhe dado a chance de crescer com suas próprias dificuldades. 

É importante deixar que as pessoas passem pelas suas dificuldades para que elas possam se desenvolver plenamente. Todas as vezes que fazemos algo pelo outro que ele poderia fazer por si só, estamos causando sérios problemas para nós e para a outra pessoa também. Um recém-nascido tem que ser vestido pela mãe. Já uma criança de 5 anos, pode ir aprendendo a se vestir sozinha, mesmo que não seja fácil pra ela. Há pais que fazem as tarefas escolares dos filhos, fazem o prato e cortam a carne pra eles (mesmo quando já tem 10 anos de idade), dão banho em uma criança que já tem condições de se banhar sozinha. 

E tudo é feito em nome do amor. Para evitar que o filho sofra. Mas o que se passa são mensagens de que o filho não é capaz. É tirado dele a oportunidade de passar pelo "treinamento" que a vida oferece. Sem esse treinamento nos tornamos pessoas fracas e dependentes. 

Pessoas que são criadas dessa forma tendem a se relacionar com outras que têm a necessidade de ajudar pessoas dependentes. Estas são pessoas aparentemente fortes, mas que, no fundo, são dependentes emocionais. Para se sentirem fortes e úteis precisam de alguém com o perfil do fraco. 

É interessante observar como os dependentes conseguem encontrar pessoas que fazem o papel do protetor. A necessidade emocional de um se encaixa com a do outro. No caso de João, mesmo sem trabalhar, sempre aparece alguém para lhe dar o básico. E, assim, ele não precisa crescer e aprender a se sustentar sozinho. Adultos só são responsáveis 100% pelo bem-estar dos recém-nascidos. Um adulto saudável tem que ser 100% responsável pelo seu próprio bem-estar. Querer ser o responsável pelo bem-estar de outro adulto está fora da ordem, e cria-se mais problema. 

No dia-a-dia, às vezes fazemos coisas bobas pelas outras pessoas que elas poderiam fazer por si mesmas. Por exemplo. Ser o responsável em fazer o outro acordar na hora certa (tem gente que assume o papel do despertador), ser o responsável por lembrar e levar o remédio para o outro tomar, fazer o prato para o outro... Parece algo inocente, não é mesmo? Mas revela um padrão emocional de comportamento dependente, onde um faz o papel do protetor e o outro o papel da criança. 

Não estou querendo dizer que não podemos de vez em quando fazer uma gentileza e acordar o outro que perdeu a hora, ou trazer a comida no quarto. Isso vira uma coisa disfuncional, doente, quando um assume a responsabilidade, o compromisso de agir dessa forma sempre, por alguém que pode fazer isso por si só.