Conheçam:
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Meu mundo ...
... bem!
Nestes quase 2 meses de ausência minha vida deu uma reviravolta e descobri que meu mundo é mais colorido do que imaginava: SOU MÃE DE DOIS GAROTOS LINDO E AUTISTAS!
Quero assumir este meu novo mundo e colorido, e divulgar o que é o AUTISMO e ser uma fote de informações para famílias que irão passar pelo mesmo caminho que estou percorrendo.
Informação, informação e informação: o melhor remédio!
Me ajudem e façam parte desta campanha!
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
(Me) A flor de Lótus...
A flor-de-lótus é
aquela que tem as raízes na lama, mas mantém suas pétalas
impecavelmente brancas. Ela precisa dos nutrientes que estão na lama
para florescer. Isto é desapego, estar perto do que você mais desejaria
estar livre e usar isso para fazer você crescer.
(Me) Cinco Bolas
Segue
abaixo alguns trechos da Palestra de Brian Dyson,
ex-presidente da Coca-Cola, que aconteceu em conferência de
uma universidade americana, onde ele falou sobre a relação entre o trabalho e outros compromissos da vida.
- Imaginem a vida como um jogo, no qual vocês fazem malabarismo com cinco bolas que lançam ao ar.
- Essas bolas são: o trabalho, a família, a saúde, os amigos e o espírito.
- O trabalho é uma bola de Borracha. Se cair, bate no chão e pula para cima.
- As outras quatro bolas são de vidro. Se caírem no chão, quebrarão e ficarão permanentemente danificadas.
Entendam isso e busquem o equilíbrio na vida.
Como?
Não
diminuam seu próprio valor, comparando-se com outras
pessoas. Somos todos diferentes. Cada um de nós é um ser
especial.
Não
fixem seus objetivos com base no que os outros acham
importante. Só vocês estão em condições de escolher o que é
melhor para vocês próprios.
Dêem
valor e respeitem as coisas mais queridas aos seus corações.
Apeguem-se a elas como a própria vida. Sem elas a vida
carece de sentido.
Não
deixem que a vida escorra entre os dedos por viverem no
passado ou no futuro. Se viverem um dia de cada vez, viverão
todos os dias de suas vidas.
Não desistam quando ainda são capazes de um esforço a mais.
Nada termina até o momento em que se deixa de tentar.
Não temam admitir que não são perfeitos.
Não temam enfrentar riscos. É correndo riscos que aprendemos a ser valentes.
Não
excluam o amor de suas vidas dizendo que não se pode
encontrá-lo. A melhor forma de receber amor é dá-lo. A forma
mais rápida de ficar sem amor é apegar-se demasiado a si
próprio. A melhor forma de manter o amor é dar-lhe asas.
Não corram tanto pela vida a ponto de esquecerem onde estiveram e para onde vão.
Não tenham medo de aprender. O conhecimento é leve. É um tesouro que se carrega facilmente.
Não usem imprudentemente o tempo ou as palavras, pois não se pode recuperar.
A vida não é uma corrida, mas sim uma viagem que deve ser desfrutada a cada momento.
Cuide mais das bolas de vidro!
(Me) Cuidados com a divulgação
O pai de família chegou em casa após o dia de trabalho e encontrou a mesa do jantar já posta à sua espera.
Quando todos os familiares tomaram seus lugares para compartilhar daquele momento que deveria ser de tranqüilidade, o pai começou a contar sobre um incêndio criminoso ocorrido na cidade.
Referiu-se à esperteza do malfeitor que o provocou.
Explicou, nos mínimos detalhes, todos os passos do criminoso para atingir seu objetivo. Descreveu cenas emocionantes.
Contava tudo gesticulando como se estivesse fazendo a reconstituição da cena.
Enumerou todos os materiais que o rapaz usara para desencadear o incêndio.
Depois que acabou sua refeição, ausentou-se, em companhia da esposa, para suas atividades costumeiras no templo religioso.
Entretanto, não havia passado uma hora quando foi chamado às pressas para que voltasse ao lar.
De retorno, pôde perceber, ao longe, que sua casa estava em chamas.
As labaredas consumiam com voracidade o lar que até bem pouco tempo abrigava a família tranqüila.
Imediatamente o pai de família começou a praguejar contra tudo e contra todos, tentando achar o responsável pela desgraça.
Pensava, consigo mesmo, que isso só poderia ser obra de um louco.
Em poucos minutos vários pensamentos passaram por sua mente em busca de algo que justificasse aquele ataque misterioso.
Não tinha inimigos declarados. Não se lembrava de ter dívidas com ninguém.
Por fim, admitiu que o incêndio só poderia ser fruto de um acidente. Sim, teria que ser um mero acidente.
Preocupado com os filhos, buscou-os imediatamente em meio à fumaça e os encontrou protegidos em baixo de uma das árvores do quintal.
Notou, todavia, que o seu garoto de oito anos se escondia por trás dos demais, temendo reprimendas.
Aproximou-se, para ficar sabendo que fora o próprio filho a atear fogo na casa, copiando todos os pormenores da descrição do incêndio criminoso feita pelo pai.
***
Nunca nos esqueçamos da cautela que devemos ter em nossos comentários sobre acontecimentos menos felizes.
Quem nutre conversação inconveniente, pode estar colaborando com a divulgação do mal dentro do próprio lar.
Devemos considerar que o mal não merece comentários em momento algum, a menos que seja para ser corrigido.
Pense nisso!
Quando você quiser que uma notícia ou idéia seja esquecida, não a comente.
Foi combatendo as doutrinas e idéias consideradas maléficas que a humanidade as popularizou e tornou conhecidas.
Assim, a melhor maneira de se combater o mal é dar-lhe total esquecimento.
Pense nisso!
Quando todos os familiares tomaram seus lugares para compartilhar daquele momento que deveria ser de tranqüilidade, o pai começou a contar sobre um incêndio criminoso ocorrido na cidade.
Referiu-se à esperteza do malfeitor que o provocou.
Explicou, nos mínimos detalhes, todos os passos do criminoso para atingir seu objetivo. Descreveu cenas emocionantes.
Contava tudo gesticulando como se estivesse fazendo a reconstituição da cena.
Enumerou todos os materiais que o rapaz usara para desencadear o incêndio.
Depois que acabou sua refeição, ausentou-se, em companhia da esposa, para suas atividades costumeiras no templo religioso.
Entretanto, não havia passado uma hora quando foi chamado às pressas para que voltasse ao lar.
De retorno, pôde perceber, ao longe, que sua casa estava em chamas.
As labaredas consumiam com voracidade o lar que até bem pouco tempo abrigava a família tranqüila.
Imediatamente o pai de família começou a praguejar contra tudo e contra todos, tentando achar o responsável pela desgraça.
Pensava, consigo mesmo, que isso só poderia ser obra de um louco.
Em poucos minutos vários pensamentos passaram por sua mente em busca de algo que justificasse aquele ataque misterioso.
Não tinha inimigos declarados. Não se lembrava de ter dívidas com ninguém.
Por fim, admitiu que o incêndio só poderia ser fruto de um acidente. Sim, teria que ser um mero acidente.
Preocupado com os filhos, buscou-os imediatamente em meio à fumaça e os encontrou protegidos em baixo de uma das árvores do quintal.
Notou, todavia, que o seu garoto de oito anos se escondia por trás dos demais, temendo reprimendas.
Aproximou-se, para ficar sabendo que fora o próprio filho a atear fogo na casa, copiando todos os pormenores da descrição do incêndio criminoso feita pelo pai.
***
Nunca nos esqueçamos da cautela que devemos ter em nossos comentários sobre acontecimentos menos felizes.
Quem nutre conversação inconveniente, pode estar colaborando com a divulgação do mal dentro do próprio lar.
Devemos considerar que o mal não merece comentários em momento algum, a menos que seja para ser corrigido.
Pense nisso!
Quando você quiser que uma notícia ou idéia seja esquecida, não a comente.
Foi combatendo as doutrinas e idéias consideradas maléficas que a humanidade as popularizou e tornou conhecidas.
Assim, a melhor maneira de se combater o mal é dar-lhe total esquecimento.
Pense nisso!
(Me) Não acredito...
Não
acredito que um indivíduo possa progredir espiritualmente, enquanto
aqueles que o cercam estão sofrendo. Acredito na unidade essencial do
homem e também de tudo o que vive. Portanto, acredito que se um homem
progride espiritualmente o mundo inteiro está progredindo com ele.
Gandhi
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
(Me) Felicidade Realista
A princípio bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos.
Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis.
Dinheiro? Não
basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema:
queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas.
E quanto ao amor?
Ah, o amor... Não basta termos alguém com quem podemos
conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando.
Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo.
Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por
declarações e presentes inesperados, queremos jantar a luz
de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário,
queremos ser felizes assim e não de outro jeito.
É o que dá ver tanta televisão.
Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista.
Ter
um parceiro constante pode ou não, ser sinônimo de felicidade.
Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances
ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem nenhum. Não existe
amor minúsculo, principalmente quando se trata de
amor-próprio.
Dinheiro
é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo,
gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando,
juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não
aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar
segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco
de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade.
Ser
feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar
o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar
sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno.
Olhe para o relógio: hora de acordar.
É
importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos
mobiliza, instiga e conduz, mas sem exigir-se desumanamente.
A
vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é
que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal
competitividade.
Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de
acordo com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo.
Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade.
A
Felicidade transmite paz e não sentimentos fortes, que nos
atormentam e provocam inquietude no nosso coração. Isso pode
ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade.
Autor: Mário Quintana.
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